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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Eslovênia: Liubliana


Capital da Eslovênia, Liubliana é uma cidade compacta que se estende às margens do Rio Liublianica, um estreito e pacífico trecho de água, cujas margens estão flanqueadas por casas medievais e belos salgueiros inclinados. Na margem esquerda do rio fica a Cidade Velha, a parte antiga da cidade, com residências no estilo barroco dos séculos XVI e XVII. No alto de uma colina, o Castelo de Liubliana domina a Cidade Velha, a qual permanece central na vida dos habitantes. É onde as pessoas da região realizam os casamentos e outras cerimônias culturais. O castelo também abriga o Museu Virtual, que guarda e reconta dois mil anos de história da cidade. É deslumbrante a vista no alto da colina. É linda a cidade.












segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Brasileiros são furtados em shoppings de Miami


A viagem que era para ser de diversão na Disney, em Orlando, e de compras em Miami, tem virado uma tremenda dor de cabeça para dezenas de turistas brasileiros.

Desde janeiro do ano passado, o Consulado do Brasil em Miami já registrou 173 casos de furtos a brasileiros. Cruzando as informações do consulado com as da polícia local, conclui-se que, entre janeiro e abril deste ano, os casos de brasileiros furtados representaram 5% do total de furtos na cidade de Miami.

Shoppings e outlets são os principais locais onde os ladrões têm agido nas duas cidades turísticas do Sul dos Estados Unidos. Os dois juntos são responsáveis por 65 dos 173 furtos no período.
Fonte::UOL/Folha de São Paulo.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Quem são os agentes da inovação?


  • Francisco Albuquerque é fundador da Agência de Cocriação e atua como business designer em projetos de inovação e desenvolvimento organizacional. Possui formação em Gestão de Negócios, Gestão da Inovação, Business Model e Design Thinking pela ESPM-SP. Contatos: Twitter e LinkedIn

Afinal, de quem é a responsabilidade sobre a inovação? Da empresa ou dos colaboradores? De ambos! Mas cada um tem o seu papel e eles são complementares.
Do ponto de vista da estratégia, a empresa precisa apoiar os trabalhos de inovação e definir as diretrizes alinhadas às suas estratégias de negócios para que as áreas tenham condições de inovar no seu dia a dia.
Mas, para que a inovação aconteça, é preciso criar cultura, e em muitos casos quem tem este papel é a área de Recursos Humanos.
Algumas empresas já possuem áreas de inovação estabelecidas, mas este ainda é um número pequeno frente à realidade nacional.
E é importante dizer que não estou falando de inovação tecnológica, feita geralmente por áreas de pesquisa e desenvolvimento, mas sim da inovação que pode ser gerada por áreas multidisciplinares se essas trabalharem de forma integrada na solução de problemas comuns.
E como criar essa cultura?
Sabemos que as pessoas são reticentes a mudanças, mas sendo o RH uma área responsável pelo desenvolvimento de pessoas, podemos sugerir algumas ações, como por exemplo:
Apoiar a realização de workshops de inovação;
Desenvolver programas de treinamento;
Auxiliar na manutenção da estrutura que permite que a inovação não seja só criada, mas comunicada, aceita, testada e implantada;
Ampliar os espaços que permitam às pessoas germinar as ideias que trarão lucratividade (Shared Spaces);
Preparar os líderes e as equipes para trabalhar e pensar de forma diferente;
Aproximar líder de liderados;
Planejar em conjunto com as áreas de negócios o desenvolvimento das competências necessárias para operacionalizar as inovações;
Capacitar as pessoas em ferramentas, processos, tecnologias e incluir a inovação como competência no processo de admissão.
Inovação tem a ver com pensar diferente que será possível a partir do estímulo que a empresa pode proporcionar aos seus colaboradores para a geração de novas ideias.
Esse tipo de cultura é diferente daqueles antigos e pouco usuais programas de geração de ideias ou caixas de sugestões, e leva uma grande vantagem a outras ações, pois estimula a colaboração entre as pessoas, o que é um grande ganho no clima organizacional pelo ponto de vista da área de RH.
É possível inovar a partir da multidisciplinaridade, dando valor a experiência e formação de cada profissional, fomentando a colaboração entre os participantes em workshops apoiados por abordagens como o Design Thinking, por exemplo, que leva em consideração a empatia (conhecer em profundidade para quem você está gerando inovação), a colaboração (cocriação de soluções) e a experimentação (desenvolver protótipos ou avaliar cenários próximos da realidade para gerar novos insights e iterar a solução).
Existem diversas ferramentas e abordagens para trabalhar a inovação, mas o Design Thinking vem ganhando um grande destaque nas empresas, pois tem como principal proposta unir a criatividade ao lado analítico que profissionais de áreas de negócios possuem, gerando projetos e iniciativas alinhadas à solução de problemas complexos.
Essas soluções levam em consideração os seguintes critérios:
Desejáveis pelas pessoas;
Tecnicamente viáveis;
Rentáveis para o negócio.
Para concluir, vale reforçar que a inovação é gerada pelas pessoas, precisa de apoio da alta gestão, da criação de uma cultura para a inovação, e precisa de uma área que apoiará o desenvolvimento de competências como o próprio mindset da inovação, o uso de processos, abordagens e ferramentas adequadas para cada empresa.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Nova Zelândia


Nova Zelândia é um dos países mais isolados do mundo. Os maoris que foram os primeiros a ali chegar chamavam-na Aotearoa“terra da grande nuvem branca”, já que a nuvem acima deles fora a primeira indicação da existência das ilhas.  A Nova Zelândia reivindica ser o primeiro país a ver o sol nascer.
           
Os picos nevados dos Southern Alps, os lagos e os fiordes de formação glacial proporcionam um cenário espetacular, e existe extensa atividade vulcânica e termal no planalto central da Ilha Norte. O litoral do país oferece baías protegidas, portos e praias soberbas.

Nova Zelândia está 15 horas à frente do horário de Brasília e duas horas à frente de Sydney (Austrália). Não é exigido visto para brasileiros se o período de permanência no país for de até três meses. A unidade de moeda local é o dólar da Nova Zelândia (NZ$), dividido em 100 cents (c).

As fotos nesta postagem são de Milford. É um passeio inesquecível!