Páginas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Croácia 2011

Faltam poucos dias para o início da Copa. O nosso primeiro jogo será no dia 12 de junho às 17:00 e nosso adversário será a Croácia.

Com mais de 4.800 km de costa mediterrânea e 1.185 ilhas, a Croácia é um dos grandes destinos turísticos da Europa. O interior do país também tem várias atrações turísticas e culturais, castelos balneários e parques ecológicos, principalmente, na capital do país – Zagreb.
Com uma área de 56.542 km², a Croácia faz fronteira com Eslovênia, Hungria, Bósnia-Herzegóvina, Sérvia e Montenegro.

País de beleza extraordinária está se recuperando dos anos difíceis de conflito e retomando seu papel como popular destino turístico. É compensador visitar a Croácia. Estivemos no país em janeiro de 2011, onde conhecemos as cidades Zagreb e Dubrovnik.

A gastronomia da Croácia é bastante diversificada, incluindo peixes frescos e frutos-do-mar nas cidades da costa e pratos da Europa Central como goulash, no interior do país. As cozinhas croatas tiram proveito de uma ampla gama de produtos frescos, incluindo, peixes, carnes e legumes. Há especialidades como o famoso queijo de leite de ovelha (paski sir) e presuntos defumados denominados prsut. Degustamos essas iguarias. Excelentes, principalmente, quando é acompanhado do vinho produzido no país. As vinícolas da Croácia produzem todos os tipos de vinho tinto e branco, a maioria dos quais raramente é visto fora do país. Os vinhos são muitos bons. Visitar os mercados de rua da Croácia é uma delícia, pois são lugares coloridos e animados e, pode-se comer muito bem a preços justos.

Os serviços de saúde pública da Croácia estão no mesmo padrão dos de outros pontos da Europa. Não há endemias. A água da torneira é potável em todo o país. O acesso à internet e e-mail é amplamente disponível na Croácia. É muito fácil achar cybercafés com conexões velozes, na maioria dos lugares, inclusive nas ilhas.


A moeda croata é o kuna, que em maio de 1994 substituiu o dinar (um descendente da moeda usada na antiga Iugoslávia). A Croácia ainda não é parte da União Européia, mas o euro já é aceito em muitos lugares. Cartões de crédito como Visa e Mastercard também são aceitos em hotéis, restaurantes, shopping e lojas departamentais.



domingo, 25 de maio de 2014

Para meu sobrinho Napoleão

Napoleão Nápoles
Não pode ser nordestino

(Artigo de Roberto Cavalcanti publicado no Jornal Correio da Paraíba)

Uma operação nada sutil está em curso nos editoriais da grande mídia, especialmente os produzidos a partir de São Paulo.


Surgiu de repente, mudando a mira da metralhadora que despeja, sobre a população, estratégias de convencimento eleitoral.


Se antes todos os canhões estavam apontados para a atual ocupante do Palácio do Planalto, o foco central da guerra midiática mudou nos últimos dias de direção.


Estão, agora, com as coordenadas reprogramadas para o Nordeste. E têm, como objetivo, impedir as chances de competitividade de Eduardo Campos, o presidenciável pernambucano que surge, ao lado da nortista Marina Silva, como terceira via na corrida pelo comando do Planalto Central.


A mídia decidiu que Dilma e Aécio é que devem estar no segundo turno, alijando o pernambucano do processo.


Os pecados de Campos e Marina? Não serem representantes das elites do eixo Café com Leite, que durante tanto tempo mandou no País e que quer, a todo custo, voltar ao poder.


As provas do que digo são substanciais. Podem ser verificadas e analisadas, dia após dia, edição após edição, nas páginas de veículos como Veja, Folha de São Paulo e Estadão.

Para esses grupos, o Nordeste deve continuar como primo pobre, que sorve migalhas como se degustasse banquete, enquanto o filé mignon econômico segue sendo traçado nas mesas tradicionais.


E eles não estão nada satisfeitos com o inquestionável crescimento (e aqui peço, mais uma vez, para que não interpretem minhas observações com viés exclusivamente político) da região nordestina.


O primo já não é tão pobre.


Nos últimos anos, o Nordeste teve crescimento diferenciado, especialmente em relação ao Sudeste.

Pode-se até ponderar que é fácil crescer cem por cento quando não se tem nada além de carências acumuladas através de séculos de desequilíbrios regionais.


Mas também são inquestionáveis que estamos sendo contemplados com um pacote de ações que estão, efetivamente, diminuindo as distâncias (e instâncias) de desenvolvimento.



Desde a instituição da Sudene e do pragmatismo filosófico de Celso Furtado, nosso crescimento passou a ser palpável e mais sustentável, posto que não se baseia mais em esmolas como as distribuídas nas frentes contra as secas.


A industrialização se consolida no embalo dos incentivos regionais.

E ganha novo fôlego com o concomitante crescimento do turismo e dos investimentos em infraestrutura.


E mesmo todas as bolsas – ainda que não produtivas –, acabaram por viabilizar, junto com outras ações, a exemplo da melhoria do Salário Mínimo, a saída em massa dos nordestinos de históricos bolsões de pobreza.


Roberto Cavalcanti
Estas novidades que alteram a fisionomia nordestina – queira ou não – tem conexão com a gestão de Lula e seu DNA de retirante nordestino que conseguiu subir a rampa do Palácio do Planalto.


E o jornalismo café com leite faz esta leitura.


Leem tão bem que não desejam assistir, com Campos e Marina, cenas análogas nos próximos capítulos da República.



Para estas oligarquias, pode tudo. Menos ter, de novo, um nordestino no poder.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Fala de improviso ...

Lendo o artigo J. R. Guzzo na Veja de 21 de maio de 2014, fiquei impressionado como a nossa Presidente Dilma se torna incompreensível quando fala de improviso, sem ajuda do seu marqueteiro João Santana. Vejamos alguns exemplos pelo autor do texto compilou:

“Quando você chega num banco, ele te pergunta qual a garantia que você me dá? Eu vou pagar a vocês, para me aceitar emprestar um dinheiro para você me pagar”. Discurso em Feira de Santana, quando a Presidente estava entregando tratores, escavadeiras e outras máquinas para prefeituras do interior da Bahia.

“Esse receituário que quer matar o doente, em vez de curar o paciente, ele é complicado”. Na África do Sul, referindo-se às ideias de controlar a inflação através da redução do gasto público.

“No Brasil não é assim conosco. Estamos criando o ônibus escolar padronizado do início século XXI”. Num seminário nos Estados Unidos, cujo tema era ônibus escolares.

“Primeiro, eu gostaria de dizer que eu tenho muito respeito pelo E.T. de Varginha. Este respeito pelo E.T. de Varginha está garantido”. Na cidade de Varginha, Minas Gerais, visitando o ‘o museu do E.T.’, no qual o governo federal já aplicou cerca de 1 milhão de reais.


Finalmente, no Ceará, a Presidente Dilma disse: “Os bodes, eu não me lembro qual é o nome, mas teve um prefeito que me disse assim: ‘Eu sou o prefeito da região produtora da terra do bode’. Então nós vamos fazer um Plano Safra que atenda os bodes que são importantíssimos”. Wills Leal deve ter dado uma vibrada! O Bode Rei de Cabaceiras poderia ser até um dos ícones da campanha da Presidente.

terça-feira, 13 de maio de 2014

A “história” do caminhão

“Existe uma história a respeito de um caminhão enorme que ao tentar passar por um viaduto ficou entalado na entrada. Engenheiros e outros especialistas discutiram horas o melhor jeito de remover o caminhão sem causar maiores danos. Depois de observar a situação da janela de um carro próximo, uma garotinha disse então para um dos engenheiros: ´Ei, senhor, porque não esvazia os pneus´”.


Moral da história: a simplicidade é o máximo da sofisticação.

sábado, 10 de maio de 2014

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Copa do Mundo aquece venda de TVs

Um em cada três brasileiros que pretendem adquirir um bem durável quer o equipamento. Pico de vendas deve se estender até junho, diz pesquisa da Fecomércio-RJ e da Ipsos.
A Copa do Mundo deve alavancar as vendas de televisores em 2014. Um em cada três brasileiros que pretendem adquirir um bem durável quer o equipamento neste ano. É o que mostra uma pesquisa da Fecomércio-RJ em parceria com a Ipsos. As vendas devem se concentrar no primeiro semestre do ano, até junho, mês em que começa o mundial.
Os eventos esportivos são períodos tradicionalmente prósperos para a venda de TVs. No ano passado, durante a Copa das Confederações, a tendência se confirmou. Para este ano, além de televisores, aparecem na intenção de compra fogões, com 15% do total, geladeiras, com 13,5%, e carros, com 9,7%.
A pesquisa apontou ainda uma redução no índice de compras parceladas, de 41,8% em março do ano passado para 36,4% no mesmo mês deste ano. A queda dos financiamentos se deve à redução no uso de cartões de crédito. 

 Por Luisa Medeiros, do Mundo do Marketing