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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Gastronomia como produto turístico

As cidades turísticas bem sucedidas são aquelas que além de oferecer boas atrações e eventos, também têm uma gastronomia como produto turístico.

Sempre visitamos uma cidade turística gostamos de experimentar os pratos e as bebidas tradicionais dessas localidades. Gostamos também de conhecer o principal mercado da cidade e experimentar as frutas da região.













sexta-feira, 24 de julho de 2015

Geleiras

Geleira é uma enorme massa de gelo formada pelo acúmulo de neve. Também conhecidas como glaciares, as geleiras demoram bastante tempo para se formar: algumas delas só ganham seu tamanho final depois de 30 mil anos!

As geleiras podem ocorrer em áreas planas próximas aos polos ou na forma de imensos rios de gelo que avançam lentamente pelos vales - um bom exemplo desse último tipo é o glaciar Perito Moreno, que tivemos a oportunidade de conhecer, que
descarrega o gelo da Patagônia em um lago na Argentina. Essa capacidade de movimento, aliás, é uma característica de todas as geleiras. Elas nunca estão paradas: ou descem morro abaixo pela ação da gravidade ou se espalham pelo solo com a força de seu peso.


Outro glacial que conhecemos foi no Alaska quando fizemos um cruzeiro, conhecendo três cidades daquele estado dos Estados Unidos da América.







terça-feira, 21 de julho de 2015

Conheça Seu Inácio, aposentado de Natal que já viu mais de 20 mil filmes

Quem já passou pelo centro de Natal (RN) pode ter reparado na banca 7ª Arte, famosa por vender filmes raros e pirateados. Para os clientes do local, tão importante quanto os cineastas Jean-Luc Godard e Ingmar Bergman é Seu Inácio Magalhães de Sena, 75 anos. Ele não é funcionário da banca, mas está lá todas as segundas, quartas e sextas-feiras, pela manhã, dando dicas de cinema a qualquer um que estiver interessado.

Ex-funcionário dos Correios e ex-arquivista da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Seu Inácio, que só estudou até a quarta-série, afirma ter visto mais de 20 mil filmes. E, como tanto conhecimento dificilmente poderia ser guardado somente na memória, traz consigo cadernos com anotações sobre a maioria das películas que viu –ao lado do ítem 16.165 de um dos cadernos, por exemplo, lemos o título "118 Dias" (2014), com Gael García Bernal, classificado como "bom" pelo cinéfilo.

Graças à fama que conquistou na cidade e ao seu amor pelo cinema, Seu Inácio acabou se tornando, ele mesmo, tema de um filme. Virou personagem do documentário em curta-metragem "Sêo Inácio (ou o Cinema do Imaginário)", primeira produção potiguar a ser selecionada para o Festival de Gramado, que neste ano será realizado entre 7 e 15 de agosto.

O diretor do curta, Helio Ronyvon, conta que ainda era um estudante de rádio e TV quando entrou na banca 7ª Arte querendo entrevistar o proprietário para um trabalho da faculdade. "O dono não quis dar entrevista e disse o tempo todo para falarmos com Seu Inácio. Em menos de três minutos de conversa, decidimos que a vida dele merecia um filme", contou Ronyvon, por telefone, ao UOL.

Dali em diante, foram três anos de convivência, nos quais o diretor pôde captar a intimidade do personagem. Seu Inácio não é apenas aficionado por filmes. Também vive, literalmente, rodeado de livros. Em uma casa pequena, a cerca de 3 km do centro de Natal, ele dorme numa rede cercada por pilhas e pilhas de publicações e DVDs. "Vivo na verdadeira muralha da China de livros. Quando me viro, bato as pernas nos livros. É toda uma vida dedicada a isso", disse ele ao UOL, também por telefone.

A paixão pelos livros e pelo cinema começou quando ainda era menino e morava em Ceará-Mirim, cidade da região metropolitana de Natal. Ele conta que, para ganhar um dinheirinho e ajudar a família, carregava as latas de filme do trem até o cinema da cidade, onde também vendia doces.
Se na literatura ele se encantou primeiro com o cordel, o contato com a telona começou com os westerns e os filmes de terror. Mais tarde, passou ler autores como os brasileiros Graciliano Ramos e José Lins do Rego, o russo Dostoiévski e o francês Balzac. Já no cinema, clássicos de Federico Fellini e Michelangelo Antonioni, entre outros, despertaram o seu interesse.

Dura vida de cinéfilo 

Durante os 23 anos em que trabalhou nos Correios e os 12 seguintes na UFRN --até se aposentar em 1992--, não foi tão fácil manter o cinema e a literatura como hobbies. "No começo, eu via esses filmes com a maior dificuldade, porque em Natal só tinha um cinema de arte. Pegava um ônibus para Recife, que fica a 300 km de Natal, via três filmes de uma vez. Depois pegava um táxi para a rodoviária para voltar para Natal. Eu fiz muito isso e ficava morto de cansado", conta.
Posteriormente, a chegada da aposentadoria, assim como a do o VHS e do DVD, turbinaram seu amor pelos filmes. Agora, Seu Inácio pode ver pelo menos dois filmes por dia sem sair de casa, mesmo que a qualidade não seja lá aquela maravilha. "Infelizmente, hoje a gente tem que viver com o DVD pirata. Se o governo interferisse para que o DVD fosse mais barato, ninguém cometeria essa contravenção que prejudica o diretor do filme", opina.

Quando conversou com o UOL, Inácio estava assistindo a "Nina" (2004), de Heitor Dhalia. "É uma releitura de 'Crime e Castigo' [de Dostoiévski]. Achei maravilhoso", contou. Mas, se alguém aparecer por esses dias na banca 7ª Arte e resolver consultá-lo, o aposentado, com certeza, indicará alguma produção do cinema argentino, pelo qual anda encantado. "O cinema argentino atual é uma coisa maravilhosa. 'Um Conto Chinês' é fantástico. Aliás, quase todos com o [ator] Ricardo Darín. Às vezes, fico achando que todos os filmes argentinos são com ele."

O cinema iraniano, por sua vez, é outro que sempre tem espaço nas indicações de Seu Inácio. Ao ser questionado se já viu "A Separação", daquele país, responde: "Esse eu não gosto muito porque tem essa coisa de divórcio, e eu tenho horror a briga de família. Minha mãe se casou de novo, e meu padrasto era uma peste. Isso me marcou uma coisinha". Se for para indicar um filme iraniano, ele prefere o "Balão Branco", que "é um filme de criança, mas passa uma mensagem política forte".
A internet também tem sido bastante presente na vida de Seu Inácio, que, além de baixar alguns filmes, pôde descobrir que o curta-metragem estrelado por ele, vencedor de prêmios nos festivais Taquary, Picuri e Guiamum, lhe deu certa fama. "Estou recebendo muitas felicitações pelo Facebook, mas me dá certo incômodo. Sou uma pessoa muito recatada, e esse negócio de fama é meio desagradável."

Se depender da equipe do filme, Inácio ficará ainda mais famoso. Helio Honyvon e outros envolvidos no projeto fazem uma vaquinha virtual para levar o protagonista até o Festival de Gramado, que só arca com as despesas de viagem do diretor. "Tenho um pouco de vergonha dessas coisas, mas espero que as autoridades se sensibilizem", conclui. Famoso ou não, Seu Inácio segue dando dicas na 7ª arte, mas tem uma frustração: "Eu gostaria que todos os filmes tivessem happy end, mas tem muito 'mau end' por aí". 


Fonte: UOL – 21/07/2015

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Yellowstone - USA

Recebi da nossa amiga Susan Mahoney as fotos a seguir que foram tiradas no Parque Yellowstone na cidade de Jack Hole, onde reside sua filha e nossa amiga Katie. O local é lindo.

"Nice summer trip to visit Katie. We saw a lot of wildlife in Yellowstone. Always nice to be in the mountains. We like it here in the summer.

Katie got all her hair cut off! Hardly recognize her!

Best wishes, Susan"



quinta-feira, 9 de julho de 2015

Cerro Ancón (Mirador)

Visitar o Cerro Ancón (Mirador), o morro mais alto da região é um passeio imperdível e tem uma visão fantástica de toda a Cidade do Panamá. O Cerro Ancón é um morro com cerca de 200 metros de altura. 


O local fica numa área arborizada. O local agora é ocupada por militares panamenhos, antes ocupada por militares estadunidenses. Também ficam localizadas os escritórios da administração do Canal do Panamá e vários ministérios da administração do país.