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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Demarketing de Ryan Lochte

Ryan Lochte 
O nadador Ryan Lochte perdeu dois contratos de patrocínio por causa do episódio em que mentiu às autoridades brasileiras sobre um assalto que teria sofrido no Rio de Janeiro. A Speedo, empresa de materiais de natação, e a Ralph Lauren, de artigos de luxo, anunciaram o fim da parceria.

"Nós tivemos uma relação vencedora com Ryan por mais de uma década e ele tem sido um membro importante da equipe Speedo, mas não podemos concordar com comportamentos que são contrários aos valores que esta marca representa há muito tempo", disse a fabricante de material esportivo em comunicado oficial.

A empresa também anunciou que vai doar US$ 50 mil (cerca de R$ 160 mil) do dinheiro que seria destinado a Lochte para a instituição de caridade Save The Children. Segundo o comunicado, o montante será revertido para crianças brasileiras.

Já o fim do vínculo com a Ralph Lauren foi noticiado pela agência Reuters.

Lochte se envolveu em uma das maiores polêmicas da Olimpíada ao afirmar que sofreu um assalto ao lado de outros três nadadores americanos. Segundo a versão inicial do nadador, os quatro foram parados por assaltantes se passando por policiais na rua, em uma "falsa blitz", enquanto voltavam de táxi para a Vila Olímpica durante a madrugada.

Investigações, porém, mostraram que a história de Lochte era repleta de inconsistências. O nadador posteriormente admitiu que o incidente aconteceu em um posto de gasolina, e que na verdade um segurança apontou uma arma aos nadadores para cobrar dinheiro por danos à porta do banheiro do posto, que foi vandalizada por um dos atletas. Lochte pediu desculpas pelo ocorrido e disse que "exagerou" a história.
Fonte: UOL

Japão Olimpíadas 2020

Estivemos no Japão em 2010, onde conhecemos as cidades de Tóquio, Kyoto, Nara e Osaka. Em 2020, se Deus quiser, estaremos voltando lá para participar das Olimpíadas.

O Japão é um lugar onde a tradição e a modernidade é indissociável. Neste país das cerejeiras em flor e hotéis-cápsulas, de monges budistas e mafiosos tatuados, tudo se mistura de forma harmônica e pacífica. A tecnologia avançada é surpreendente. O show-room da Sony é impressionante, mostra as últimas invenções antes de chegar às lojas.

A fusão entre Oriente e o Ocidente é estimulante: sacerdotes Zen em motocicletas; assalariados cumprimentando cortesmente um cliente no celular; letreiros em néon com ideogramas japoneses; sabores de sorvete de feijão e chá verde. Hoje é comum encontrar nas casas japonesas altares budistas ou xintoístas. A indústria automobilística fabrica cerca de dez milhões de veículos por ano. Os edifícios são construídos com materiais como alumínio, aço e concreto. São estruturas flexíveis para agüentar os terremotos.

As ruas são limpas e o povo japonês é cordial e respeitoso. Param para dar informações aos visitantes do país. O trânsito é organizado, apesar de lento pelo volume de veículos circulando nas ruas.

O xintoísmo, “o caminho dos deuses”, é a religião mais antiga do Japão, tem como conceito as divindades Kami, que presidem todas as coisas da natureza, sejam vivas, mortas ou inanimadas. O budismo que surgiu na Índia e chegou ao Japão, através da China e da Coréia no século 6º d.C., é a segunda religião do país.

No Japão não há uma distinção rígida entre arte e artesanato; ambos têm uma longa e apreciada história, Milhares de artesãos praticam e vivem da arte e do artesanato. A caligrafia, a pintura, a cerâmica, o artesanato de madeira, bambu e laca são fabulosos.

Conhecer o Japão é virar uma página na história da sua vida. Vale à pena, apesar da distância e, principalmente, do fuso horário.




quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Aos meus amigos e amigas do Facebook.

Do meu primo e advogado Antônio Barreto:

Carlos, inclusive o seu pedido está amparado em lei. Art. 25. As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário, obrigado o remetente a providenciá-lo no prazo de 48 horas (Lei nº 9.504/97, art. 57-G, caput).
Aos amigos e amigas do Facebook.

O Facebook vai começar a ficar infestado de propaganda de campanhas invasivas. Se pelo menos os candidatos falassem de suas propostas seria aceitável, pois nos ajudariam na escolha. Façam uma funpage pois ai não fica incomodando, entulhando a linha do tempo dos outros. Por favor, não publique na minha linha do tempo para eu não ter que excluir /bloquear. Fica a mensagem.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Sindou Trigueiro - Cinema em Guarabira

Cinema em Guarabira

Texto extraído do livro “Cinema na Paraíba – Cinema da Paraíba”, de Wills Leal (1o  e 2o  Volumes).

Em Guarabira, hoje a capital do Brejo, o cinema chegou em 1921, quando Sindô Trigueiro - meu avô paterno (Sic) fez exibições em feiras, exibindo fitas francesas, com uma velha ‘Pathé’. Com o falecimento de Sindô, o equipamento é comprado por José Freire de Lima. Um amante do cinema que, tempo depois ficou conhecido por ‘Zezinho de Gila’ se torna personagem famosa. Desde  os anos 29 até a chegada de 1932, ele fez exibições, nem sempre regularmente. Em 1935, coloca em funcionamento o cinema falado na cidade. ‘A reação das pessoas foi ótima, receberam muito bem a voz nos filmes’, declarou em 2003, em entrevista concedida a Geyzon Dantas. O cinema se chamava ‘Guarany’, bem próximo à matriz de N. S. Da Luz, onde hoje funciona um teatro. Ele era admirador do maestro Carlos Gomes. Muito criativo, para chamar as pessoas para o cinema, Zezinho colocava tela na rua, exibindo ‘trailers’ dos filmes e até mesmo jornais. Também distribui material promocional dos filmes na estação de desembarque do trem”.



Cumprimento Carlos Trigueiro pela lembrança que traz do seu avô. Publico esta foto do primeiro cinema em Guarabira, cuja chegada encontra-se nos anais como tendo sido empreendida por Sindou Trigueiro. Depoimento de Alexandre Moca.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Clint Eastwood

Como escolher a trilha sonora de um filme.
Não existe uma regra geral para a escolha da trilha sonora de um filme. Porém, na maioria dos casos, a escolha se dar através de dois tipos, quais sejam: 1) é feita sob encomenda por parte do diretor do filme; e 2) são trilhas feitas com músicas já existentes, e que juntas formam um playlist. Vale ressaltar que a trilha sonora exerce um dos papéis fundamentais para o sucesso de um filme.


Por exemplo, Clint Eastwood, que eu gosto muito tanto como diretor quanto ator, no seu primeiro longa-metragem de sucesso Bird (1988), apresenta uma elogiada cinebiografia da lenda do jazz Charlie Parker. Por aí você já percebe o quanto este artista valoriza as suas trilhas nas suas produções. Uma curiosidade: ele inclusive compõe e toca piano em várias de suas trilhas.