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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Rüdesheim – 2017

Tiramos um dia quando estávamos em Frankfurt para conhecer a linda cidade de Rüdesheim, Patrimônio Mundial da Unesco, conhecido como um “bate e volta”. Valeu a pena! Adoramos os restaurantes e cafés, os vinhedos que ficam as margens do rio Reno, onde degustamos alguns vinhos em um dos cafés perto da estação de trem.


Para chegar lá, tomamos um trem da DB que sai de hora em hora. Saímos as 09:05 e voltamos no trem das 19:12. O trajeto dura 55 minutos. Compramos os bilhetes na HBF (estação central de trem) de Frankfurt, direto das máquinas de auto atendimento. Pontualidade alemão, alias uma das psicoses deles. 

A cidade é pequena e se pode conhecer a pé, dá para fazer isso em poucas horas e sem se cansar. Foi o que fizemos. Ao sair da estação do trem, a primeira atração turística é o castelo Brömserburg, construído há mil anos atrás. A partir daí basta seguir as placas indicativas das principais atrações turísticas, ou perguntar aos habitantes que são bastantes gentis e hospitaleiros.


Recomendamos conhecer essa pequena cidade da Alemanha – Rüdesheim.














sábado, 25 de novembro de 2017

Frankfurt: Alemanha 2017

Frankfurt é a quinta maior cidade da Alemanha. É um dos principais destinos culturais, econômicos e turístico da Europa. Predomina no seu design urbano grandes edifícios e prédios que os nativos tem orgulhos deles.

A cidade tem algumas características com São Paulo, no entanto, é uma cidade  segura e muito mais bonita. Caminhar pelo centro de Frankfurt é colírio para os olhos. O visitante se depara com construções datadas dos séculos XV a XVII, bem conservadas e sempre em processo de restauração.

Frankfurt se também destaca como um grande centro financeiro do continente europeu. É listada como um dos destinos de maior qualidade de vida no mundo, apesar de seu alto custo de vida.

Personalidades como o escritor Goethe e a menina Anne Frank nasceram em Frankfurt e são veneradas pela população. As principais atrações são: o Staedel Museum que possui um acervo fixo e abriga exposições de arte moderna e do impressionismo. O German Film Museum, moderno e interativo que conta a história do cinema Alemão. Tivemos a oportunidade de conhecer. A Main Tower, localizada no bairro de Innestadt oferece uma bela visão panorâmica da cidade. A Catedral de São Bartolomeu, no coração de Altstadt é grandiosa e bem conservada. Outra atração e o Palmengarten, situado na região central. É um parque repleto de jardins. Muito frequentado pelos nativos e visitantes.

Outro ponto importante que destacamos diz respeito aos bons restaurantes, cafés, confeiteiras e pub distribuídos pela cidade, onde servem a gastronomia local, como também refeições de todas as partes do mundo. Vale destacar o atendimento dos garçons. Em qualquer lugar no centro histórico da cidade e nos restaurantes, bares e cafés a internet é gratuita e de alta velocidade.

Ficamos hospedados no Steigenberger Frankfurt Hotel, localizado no centro da cidade, de excelente qualidade. Realizamos um passeio de barco pelo rio Main. O passeio é uma ótima forma de conhecer e apreciar a cidade de Frankfurt com seus enormes arranha-céus e construções históricas. E também ótimo para relaxar enquanto aprecia a vistaUma beleza de passeio.

Recomendamos visitar essa bela cidade












domingo, 12 de novembro de 2017

Viajando pela Alemanha, Croácia e Montenegro


Conhecer e vivenciar novas culturas é um hobby que adotamos há mais de três décadas. Nossa última viagem ao exterior será a Alemanha, principalmente, para Frankfurt, cidade que só conhecemos, através do enorme e eficiente aeroporto. Desta vez ficaremos hospedados na cidade e pretendemos conhecer três cidades que fiquem em seu entorno, para fazer um bate e volta, utilizando como transporte os excelentes trens alemães. Visitaremos as cidades de Mannheim, Karlsruhe, Estugarda e Augsburg.

Nessa mesma viagem pretendemos voltar a Dubrovnik (Croácia) e conhecer as cidades de Kotor e Podgorica, em Montenegro.

Eu, Angela e Raquel embarcaremos no domingo (12) e voltaremos, se Deus quiser, no dia 26 do corrente mês.


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Conversando com um amigo empresário

Nós nos conhecemos há pelo menos duas décadas. No último fim de semana batemos um papo agradável sobre, filmes, músicas e viagens. Isso tudo regado a um bom uísque e tira-gostos da melhor qualidade.
Em certo momento, ele me pergunta: “qual será o futuro dos negócios, diante de tudo o que vem acontecendo com um velho mundo se despedindo?”. Mesmo acostumado a ser sempre questionado sobre gestão de negócios, fiquei um pouco atônico com a questão formulada pelo amigo.
Na oportunidade, lembrei-me do velho mestre e sempre atual Peter Drucker, falecido em 2005. No seu livro “Uma era de descontinuidade”, livro que escreveu em 1968, e que até hoje me causa arrepios quando volto a ler devido sua atualidade. Escrevia o mestre que estávamos começando uma era de mudanças radicais. Citava como exemplo, entre os inúmeros, a nova posição da mulher no mercado de trabalho, o tsunami tecnológico que vem varrendo coisas antigas e escondendo outras sobre o tapete, a identidade de gemeres, assim por diante.
Enquanto a conversa versava andada em nossas elucubrações regadas a imaginação etílica, como já disse acima, começamos tentar correlacionar nossa conversa com relação as músicas, filmes e as empresas atuais e futuras, algumas que vivenciamos e outras que ainda se encontra no mercado.
“Theme From Mahoganu”,  cantada por Diana Ross foi citada para as empresas que não têm a mais pálida ideia do que está acontecendo e sentem-se absolutamente perdidas com essas mudanças que vêm acontecendo globalmente. Para empresas que se reconhecem perdidas, jogaram a toalha, e entregam a Deus e a sorte, lembramos da música do filme “The Man Who Knew Too Much” – O homem que sabia demais, cantada pela Doris Day. Para empresas que resolveram ir a luta, encarar o desafio, e realizar a travessia em direção ao admirável mundo novo, a música do filme “Highlander”, cantada pelo Queen. E, finalmente, terminamos lembrando de New York, cantada pelo imortal Frank Sinatra, que mostra a pujança dessa metrópole mundial que nunca dorme.

Foi um papo surreal e que terminou num maior porre, mas todos de bem com a vida. C’est la vie!