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quinta-feira, 24 de maio de 2018

Adeus amigo!

Eu, Dr. Aloysio e o comprada José Pereira
Apesar da idade que nos separava, mas a amizade que sempre nos uniu. Fomos vizinhos por mais de duas décadas. 

Frequentamos nossas casas constantemente, principalmente, nos fins de semana. Somos padrinhos de sua primeira neta – Simoninha. Eu e Doutor Aloysio tínhamos um relacionamento intimo, que iam de conversas amenas, sempre com pitadas alegres, a assuntos sérios e profissionais. 

Escutei muitas vezes sua história referente a sua infância, adolescência e maturidade e, ultimamente, da sua velhice. Foram e, certamente, ficarão marcadas na minha vida. Na verdade, foram ensinamentos de um homem integro; sofrido (perdemos nossos filhos primogênitos, prematuramente); familiar e, sobretudo, um vencedor. Deixa um legado tanto quanto deixou seu pai, o Coronel José Pereira. 

Vá em paz, amigo. Que Deus o proteja!

Para Ninguém de Petrônio Souto

Sei que minha palavra não vale nada. Tenho consciência de que falo para ninguém, mesmo ocupando algum espaço em rede social. Mas não posso ficar mudo diante do que passa o Brasil.
Para mim, o Brasil terminou o Século XX e entrou no Terceiro Milênio como autêntica “Casa de Noca”. Em 1963, a principal bandeira era “reformas de base”. Em 2018, continuamos exigindo “reformas estruturais”. Então, o que mudou? Nada, absolutamente nada. Só garantimos gordas aposentadorias para os políticos.

O país precisa urgentemente de um “choque de gestão”, em todos os níveis, em todos os setores. O Estado não passa de um fardo pesado para o cidadão que sofre no seu dia a dia e para as futuras gerações, que já nascem tendo que pagar uma conta que só faz crescer.

É óbvio que o país precisa de uma nova Constituição. A Constituição de 1988 é uma revista velha para ser vendida no peso. Mas aí vem o problema crucial: temos classe política capaz de formar uma Assembleia Nacional Constituinte que nos traga um ambiente de justiça e paz? 

Como diria um amigo, “Cartas para Deus”.

Foto: Capa da revista Manchete, edição de 9 de setembro de 1961.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Direto de Washington

Acabo de ler "Direto de Washington", escrito pelo criativo publicitário Washington Olivetto, editado pela Estação Brasil, 2018. 

De boa narrativa, com muitos casos de sucesso e muitos poucos de fracasso, mostra a personalidade de um dos maiores publicitários do mundo. 

Adquiri o livro logo que comecei ler a orelha e, sobretudo, a Abertura do livro, cuja transcrição coloco a seguir. 

Recomendo o livro não só para profissionais de marketing e publicitários, mas também para aquelas pessoas que gostam de uma boa leitura diferenciada.