Ser ou não ser, eis a questão. Shakespeare e uma de suas mais famosas tragédias, Hamlet renascem no mundo do século XXI, mais atuais do que nunca; diante de suas lições não aprendidas pelo ser humano que volta à estaca zero, ao desenterrar o seu velho dilema, de ser diante do seu destino.
Os políticos fracassaram, mergulhados na indecência de suas condutas e ideologias, mascaradas por uma ética duvidosa. A imprensa que como um dia Ruy Barbosa disse ser o maior esteio da democracia, no entanto, hoje, caiu a máscara, diante da internet e da mídia social que ajudou ao povo a descobrir que a razão do estado é o povo e que a maioria dos políticos e da velha mídia é imoral e sempre viveu à custa da sua miséria, a manipula-lo a serviço de seus interesses vis e, assim, sucumbe carcomida em seu próprio veneno. Aliás, até a deusa da justiça, em vez enquanto, tem deixado a mascara cair.
Aqui e ali, surge um inconformado que, sem argumentos, apela para um modismo importado: cuidado com as Fake News. Vem à pergunta: quem nunca leu, ouviu ou viu uma notícia falsa na velha imprensa? Quem nunca percebeu um noticiário tendencioso? Quem nunca percebeu argumentos falaciosos dos políticos e dos chamados artistas formadores de opinião? Resultado, todos destronados, especialmente, no Brasil, pois, o povo chamou para si, o comando da informação. A realidade é uma só: a velha mídia, a velha política e alguns artistas sugadores do suor do povo estão vivendo seus últimos momentos de falsa glória!
Com a nova mídia, o Brasil do futuro acabou. Agora somos o BRASIL DE HOJE. Não temos mais tempo a perder. Não somos mais o quintal do mundo. O povo acordou e quem o acordou foi o maior estadista e líder de nossa história republicana - o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que saindo do quase anonimato, desacreditado e liso - candidatou-se à presidência do país, em 2018, quando, quase perde a vida, pelas mãos de um esquerdista, desocupado e protegido por forças terríveis, como disse um dia o ex-presidente Jânio Quadros. Resultado, apesar de toda a torcida desonesta, contra o país e seu povo e, de uma cruel pandemia, mesmo assim, o Presidente vai terminando seu primeiro mandato com estrondoso sucesso à frente, inclusive, das mais poderosas potencias mundiais, como EUA, Reino Unido, Alemanha etc.
O esclarecimento do brasileiro é tamanho que ninguém mais “engole” conversa fiado, mesmo dos portadores de prestigiados cargos ornados seja de arcaicas capas, ou vistosas gravatas, sempre maquiladas com palavras requintadas que antes deixavam o povo boquiaberto. Hoje isso não mais vale. Os antes prestigiados falantes, perplexos, choramingam, bramem e mostram os dentes esquecidos que segundo a Carta Federal, “todo poder emana do povo”, que, de forma pacífica e ordeira observa tudo e não recua e nem recuará, pois aprendeu a distinguir excelência de excrecsência, afinal, ninguém é tolo.
O Brasil, em menos de quatro anos, por força de uma administração honesta, democrática e trabalhadora, deu um salto imenso, principalmente, com o agronegócio e galgou a condição de potencia mundial de alimentos e já alimenta mais de um bilhão de pessoas, mundo afora. Ninguém mais segura o Brasil, e, isso, graças a um pequeno gesto de cada um de nós do povo – o voto certo, no partido e na pessoa certa, Jair Messias Bolsonaro. Aliás, Bolsonaro, aos poucos, está consolidando-se como maior estadista do mundo atual. Um fenômeno. Surgiu de repente e como prometem, se as eleições forem limpas, em pouco tempo subiremos ao primeiro lugar do pódio mundial, das grandes nações. Só não ver quem não quer.
Quem é a liderança dessa revolução? É Bolsonaro! O homem formou um ministério de técnicos de primeira linha, capaz e sem envolvimento com corrupção. Saneou as estatais que agora dão lucro; tem inaugurado obras em todo o país. No combate a pandemia foi um dos governos que, no mundo, melhor se saiu. É carismático e querido pelo povo, um verdadeiro democrata, que com sua linguagem simples e popular, aonde vai junta multidões, aos gritos de mito. No quesito, fazer política, ele, assessorado, pelos filhos, revolucionou o mundo midiático, no campo político. Foi ele que pela primeira vez, utilizou, com sucesso, a internet e as redes sociais, além de pioneiramente, no mundo, utilizou uma moto, para fazer contato com o povo: as famosas motociatas, que tem se mostrado um fenômeno social fazendo galgar, a partir delas, a classe dos motoqueiros, que congrega desde o mais humilde ao mais abonado cidadão.
Diante de tudo, nos resta, nestas eleições, espelhados nas desastrosas experiências de nossos vizinhos e irmãos, votarmos com o espírito voltado para o nosso futuro e de nossos filhos e consagramos o atual Presidente Bolsonaro, a continuar na limpeza politica de nosso país. Corrupção nunca mais. O brasileiro mudou e o mundo já começa a nos ver com outros olhos. DEUS ACIMA DE TUDO!
Julio Marques Neto.