Segundo Peter Drucker os gestores eficazes são
aqueles que têm a habilidade ou prática de perguntar constantemente: 1) O que
precisa ser feito? e 2) O que é correto para a empresa? Além dessas questões eles
elaboram planos de ação; se responsabilizam por suas decisões; se
responsabilizam também pela comunicação; se concentram nas oportunidades, e não
nos problemas; conduzem reuniões produtivas e pensam e dizem “nós” em vez de “eu”.
Pense nisso!
domingo, 21 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Obras de infraestrutura tornam região isolada do Tibete um polo turístico
Senhores candidatos a
prefeito de João Pessoa. Infraestrutura é uma das ferramentas do marketing-mix turístico para conquistar
e manter turistas em uma localidade. Atenção!
Até pouco tempo, o condado tibetano de Nyngtri (Linzhi, em chinês) era um vale remoto
cercado por algumas das montanhas mais altas do mundo. Mas a inauguração de um
aeroporto comercial em 2006, graças a um sofisticado sistema de navegação
americano, converteu o local num dinâmico polo turístico.
Essa experiência se repete em outras partes do Tibete. Com uma área equivalente à do
Estado do Pará para uma população de 3 milhões, uma das regiões mais isoladas
do planeta está se tornando rapidamente acessível devido a obras de
infraestrutura.
Só no ano passado, foram abertos 5.000 km de rodovias, e há
mais dois aeroportos comerciais em construção. Um deles, no condado de Nagqu, a 4.436 m, será o mais alto do
mundo.
"Áreas inacessíveis há poucos anos agora são facilmente
visitadas. Todas as cidades maiores têm aeroportos e vêm construindo muitos
hotéis e restaurantes", diz o empresário tibetano Wangden Tsering, dono da agência de turismo Lion Tours.
Apesar das novas possibilidades, ele afirma que os destinos
mais populares continuam sendo os mais antigos: visitar a região do monte Everest, o maior do mundo, e fazer
trekking em torno do monte Kailash.
Fonte: Folha Turismo
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Joelho de porco à Portuguesa
Uma delícia de prato tivemos a oportunidade de saborear na nova casa de Osvaldo (Rosinha) em Tabatinga preparado por Rafael Moita e Filomena.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Maria Luíza
Há três anos, Alberto
meu irmão, planejava os 15 anos de sua primeira neta – Maria Luíza, que tem o nome da sua mãe, a primeira esposa de meu
pai. Contratou a Arcádia Recepções, buffet,
orquestras de salão e de frevo, confecção de convites, falou pessoalmente com
todos os familiares, pois fazia questão que todos estivessem pressentes a
festa, enfim, era um dos seus sonho, os 15 anos de Maria Luíza.
Mas, quando a gente menos espera, o destino apronta uma!
Alberto faleceu em fevereiro deste ano. Como tudo estava pago desde 2010, a festa vai acontecer, vamos
comemorar muito os 15 anos dela e satisfaz o seu desejo.
Assim, logo mais estaremos eu, Ângela, Osvaldo, Rosinha e Humberto viajando para Recife e
voltando logo após a festa para João Pessoa, para cumprir nossas obrigações de
cidadania.
Na festa temos certeza que “as águas vão rolar...”. E, ele ficará muito satisfeito mesmo, em
outro plano, com a presença de familiares e amigos. Parabéns Maria Luíza.
São Francisco de Assis: a cidade onde nasceu o santo
Um dos destinos turísticos italianos mais visitados
da Itália é a cidade de Assis, pequena cidade da região da Umbria, onde nasceu, no ano de 1182, Francesco
Giovanni di Pietro Bernardone.
Filho de uma família próspera, comandada por um pai
comerciante de tecidos, Francesco viveu uma juventude boêmia e, no começo do
século 13, chegou a lutar em batalhas contra a cidade vizinha de Perúgia, em um
momento em que a região presenciava grandes conflitos territoriais.
Nesta batalha caiu prisioneiro de
guerra, adoeceu no cárcere e, após retornar a Assis, sua vida mudou. Foi nesse
momento que, segundo a história, Francesco teria começado a ouvir chamados
divinos para que dedicasse sua existência a Deus.
O
jovem abandonou todos os seus bens materiais, abraçou a pobreza e passou as
décadas seguintes em peregrinações ao redor de Assis e da Itália, nas quais
ajudou pessoas doentes (principalmente leprosos), fez pregações, interagiu com
a natureza e juntou ao redor de si um grupo de seguidores, com quem formou a
Ordem dos Franciscanos.
A
principal atração turística/religioso é a basílica, onde abriga um complexo
religioso que começou a ser construído em 1228 e, hoje, exibe inúmeras obras de
arte e relíquias para os visitantes: afrescos atribuídos ao artista Giotto,
pinturas de Cimabue e objetos que pertenceram a São Francisco e que representam
a vida austera à qual ele se dedicou: estão lá sua túnica, suas sandálias e
fragmentos de algumas de suas obras, como o “Cântico das Criaturas”.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Médicos informam autoridades sobre protesto contra planos de saúde
O Ministério da Saúde recebeu, na manhã desta terça-feira (2 de outubro), comunicado formal sobre a realização de um grande protesto organizado pelos médicos contra as empresas que operam no setor da saúde suplementar. Juntamente com o ofício enviado às autoridades, os médicos entregaram cópia da carta que será encaminhada às operadoras (confira as íntegras abaixo).
No documento, os profissionais ressaltam que o protesto exprime a preocupação dos médicos com os riscos de desassistência gerados pelas operadoras de planos de saúde ao recusarem o diálogo e estagnarem os entendimentos entre os profissionais e as operadoras.
“Os médicos têm, sucessivamente, apontado situações que desrespeitam pacientes e profissionais em seus direitos”, informa o ofício assinado pelos presidentes da Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
Desequilíbrio – O documento destaca ainda alguns números sobre o setor. No Brasil, o mercado de planos de saúde cresce cerca de 5% ao ano, o que garante grande faturamento às operadoras (cuja receita em 2011 foi de R$ 82,4 bilhões), sem suficiente contrapartida em termos de valorização do trabalho médico e na oferta de cobertura às demandas dos pacientes.
Nos últimos 12 anos, os reajustes dos planos somaram 150% (30 pontos percentuais acima da inflação acumulada no período – 120%). No mesmo período, os honorários médicos não atingiram reajustes de 50%. Da receita de R$ 82,4 bilhões, de acordo com a ANS, foram aplicados na assistência médica R$ 67,9 bilhões, o que sugere um margem de lucro abusiva.
Reivindicações – Além de reajuste nos honorários, os médicos pedem o fim da interferência antiética das operadoras na relação médico-paciente. Também reivindicam a inserção, nos contratos, de índices e periodicidade de reajustes – por meio da negociação coletiva pelas entidades médicas – e a fixação de outros critérios de contratualização.
De acordo com as lideranças do movimento, os pacientes não serão prejudicados com a mobilização dos médicos. As consultas serão remarcadas posteriormente e não haverá paralisação nos atendimentos de casos de emergência.
OFÍCIOS ÀS AUTORIDADES SOBRE O PROTESTO DE OUTUBRO
À Sua Excelência
Senhor Alexandre Padilha
Ministro de Estado da Saúde
Senhor Ministro,
As entidades médicas nacionais, por meio deste, exprimem sua grande preocupação com o quadro de desequilibro existente no campo da saúde suplementar no país, o qual, segundo já divulgado, culminará com um protesto nacional contra as operadoras de planos de saúde, previsto para começar no próximo dia 10 de outubro.
Este será o quarto protesto nos últimos dois anos. Os anteriores ocorreram em 7 de abril e em 21 de setembro de 2011 e 25 de abril de 2012. Desta vez, os relatos dão conta da realização de atos públicos (assembleias, caminhadas e concentrações) no período de 10 a 25 de outubro de 2012, sendo que, com base em decisões tomadas em assembleias locais, a categoria pode suspender, por tempo determinado, consultas e outros procedimentos eletivos.
A pauta de reivindicações do movimento contempla CINCO pontos:
- Reajuste dos honorários de consultas e outros procedimentos, tendo como referência a CBHPM;
- Inserção de critérios de reajuste, com índices e periodicidade definidos por meio de negociação coletiva, nos contratos;
- Inserção de critérios de descredenciamento nos contratos;
- Resposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio de normativa, à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades médicas;
- Fim da intervenção antiética na autonomia da relação médico-paciente.
Trata-se de um movimento coordenado pelas entidades médicas locais, que relatam dificuldade de prosseguir negociações com os empresários dos planos para recomposição das perdas acumuladas nos honorários de consultas e procedimentos e para interrupção definitiva na interferência antiética dos planos na relação médico-paciente.
Os médicos têm, sucessivamente, apontado situações que desrespeitam pacientes e profissionais em seus direitos. Entre elas, constam glosas indevidas, restrições de atendimento, descredenciamentos unilaterais, “pacotes” com valores prefixados e outras medidas que reduzem a qualidade do atendimento, gerando uma crise sem precedentes na saúde suplementar.
Por outro lado, apesar do cenário nebuloso existente, o setor atestada seu bom desempenho contínuo em seus indicadores. No Brasil, o mercado de planos de saúde cresce mais de 5% ao ano, o que significa milhões de novos usuários no país por período, o que garante grande faturamento às operadoras (cuja receita em 2011 foi de R$ 82,4 bilhões), sem suficiente contrapartida em termos de valorização do trabalho médico e na oferta de cobertura às demandas dos pacientes.
Nos últimos 12 anos, os reajustes dos planos somaram 150% (30 pontos percentuais acima da inflação acumulada no período – 120%). No mesmo período, os honorários médicos não atingiram reajustes de 50%. Da receita de R$ 82,4 bilhões, de acordo com a ANS, foram aplicados a assistência medica R$ 67,9 bilhões, o que sugere um margem de lucro abusiva.
Aproveitamos a oportunidade para encaminhar como anexo documento que tem sido enviado às operadoras de planos de saúde nos estados com informes sobre o protesto e sobre a pauta de reivindicações da categoria. O texto ressalta o interesse das entidades médicas locais em estabelecer canal efetivo de diálogo para alcançar as soluções esperadas pelos médicos e 48 milhões de usuários dos planos de saúde.
Finalmente, diante desse quadro de desequilíbrio, solicitamos a mediação do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na superação deste impasse.
Atenciosamente,
AMB FENAM CFM
Carta aberta às operadoras de planos de saúde
A partir do próximo dia 10 de outubro, os médicos de todo o país irão - novamente - alertar a sociedade e a população usuária de planos de saúde sobre os baixos honorários e as interferências antiéticas praticadas pelas operadoras.
Trata-se de um PROTESTO aos abusos praticados pelos convênios, seguros e planos de saúde suplementar, numa lógica que tem seguidamente privilegiado o lucro em detrimento da qualidade da assistência à população e do equilíbrio nas relações com os médicos.
Coordenado pelas entidades médicas locais e regionais, este será o quarto protesto nos últimos dois anos. Os anteriores ocorreram em 7 de abril e em 21 de setembro de 2011 e 25 de abril de 2012. Estão previstos atos públicos (assembleias, caminhadas e concentrações) no período de 10 a 25 de outubro de 2012, sendo que, com base em decisões tomadas em assembleias locais, a categoria pode suspender, por tempo determinado, consultas e outros procedimentos eletivos.
Informamos que a pauta de reivindicações do movimento contempla CINCO pontos:
1. Reajuste dos honorários de consultas e outros procedimentos, tendo como referência a CBHPM;
2. Inserção de critérios de reajuste, com índices e periodicidade definidos por meio de negociação coletiva, nos contratos;
3. Inserção de critérios de descredenciamento nos contratos;
4. Resposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio de normativa, à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades médicas;
5. Fim da intervenção antiética na autonomia da relação médico-paciente.
Em que pesem os esforços de algumas empresas que aceitaram o diálogo com os médicos, ofereceram reajustes e apresentaram cronograma de pagamento, há situações de impasse que permanecem e que esperam por soluções imediatas.
Neste sentido, solicitamos às operadoras de planos de saúde que retomem a negociação com as entidades médicas a partir dos parâmetros aqui apresentados. O estabelecimento desse canal de diálogo será de grande benefício para empresários, médicos e pacientes.
Atenciosamente,
Comissão Estadual de Honorários Médicos
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