Páginas

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Peter Drucker – Inovador da Administração Moderna

Além de ser considerado como o inovador da Administração Moderna, Peter Drucker também foi referenciado como o “pai” intelectual do conceito da com visão de “fora para dentro”.

Segundo Peter Drucker “Só há uma definição válida do propósito das empresas: criar clientes”. Jeffrey A. Krames, autor do livro “A Cabeça de Peter Drucker”, considera esse princípio gerencial o mais proclamado e importante desse grande pensador.

O autor do livro acima citado resumiu em um dos capítulos “os pensamentos e as constantes do mundo exterior, os fatores que os executivos devem encarar como premissas, restrições e desafios”, da seguinte forma: 

1) os resultados e recursos se situam fora da empresa (o que a maioria denomina centro de lucros são, na realidade, centro de custos;  2) os resultados são alcançados pela exploração de oportunidades, não pela solução de problemas (para obter resultados, os recursos devem ser alocados para as oportunidades); 3) os melhores resultados convergem para os líderes do mercado ( a empresa que quer resultados econômicos precisa ser líder em ´algo´ que tenha valor para o cliente ou para o mercado); 4) a liderança é efêmera (as empresas tendem a perder a liderança e a se tornar medíocres); 5) O que existe está envelhecendo ( até os melhores gestores caem na armadilha de se concentrar no passado); 6) O que existe tende a estar mal distribuído (os primeiros 10% de todos os esforços da empresa produzem 90% dos resultados); 7) Para alcançar os melhores resultados econômicos, concentre-se (Drucker argumenta que nenhuma outra regra de mercado é desrespeitada com tanta freqüência quanto o princípio da concentração).

Jeffrey sinaliza no livro que Drucker ampliou a doutrina quando citou no seu livro “O gerente eficaz” a seguinte expressão: “não há resultados dentro da organização”. Ele sugeriu que muitas organizações se tornam míopes e se isolam dos clientes e da concorrência, por não passarem tempo suficiente no mercado, que para ele é “o único lugar que importa”.


Por fim, segundo o autor do livro “A Cabeça de Peter Drucker”, “mudar mentalidade é grande parte da essência desse pensador. Abandonar atitudes e modos de pensar ultrapassados e adotar outros mais adequados à nova realidade e um dos ensinamentos clássicos de Drucker”.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Medo

Empresário e Diretor do Sistema Correio de Comunicação

Essa é a sensação que predomina, em mim, neste instante pré-Copa do Mundo de Futebol: medo do que está sendo tramado longe dos gramados; temor por essa calmaria apática que parece prenunciar uma tempestade social.


E esse é, aliás, um fenômeno absolutamente atípico no histórico das copas com a torcida brasileira. Nunca fomos tão indiferentes.


Cadê os 90 milhões em ação? Onde estão os corações batendo a mil?


Não se ouve, em esquina alguma dessa nação, o entoar de “a taça do mundo é nossa, com o brasileiro, não há quem possa”.


Aliás, pior do que as antigas canções não estarem sendo lembradas é a constatação de que não temos uma só música composta para esta Copa. Nenhuma rima que junte futebol, Brasil e orgulho nacional sendo cantada na boca do povo.


Algo realmente estranho, amedrontador e inédito ocorre no País do futebol, sede da Copa do Mundo de 2014.


Uma atmosfera que Aberlado Jurema também captou em sua recente passagem pelo Rio de Janeiro.


Lá, onde ocorrerão algumas das mais importantes partidas, nenhuma bandeirola aguarda o apito inicial; nenhuma manifestação faz referência ao fato de que muito em breve o escrete canarinho estará em campo, defendendo as cores do Brasil na mais importante competição futebolística do mundo.


E na nossa casa.


Mas justamente quando a copa veio, nosso interesse aparentemente foi embora.

Pois quando se fala no campeonato, o tom mais recorrente é o da crítica. Associando imediatamente a gastos com estádios e atrasos nas obras de infraestrutura.


Ou invés do grito de gol, espera-se coros de protestos.


Isso é ruim? É bom? Sinaliza uma mudança de mentalidade, amadurecida pelo crescimento econômico e consolidação da democracia?


O tempo irá responder. Por ora, sem as respostas, a sensação que prospera é de fato o temor pelo desconhecido e a suspeita de que há algo realmente assustador por traz de tudo isso.


Por traz desse aparente desinteresse com a performance da seleção – um comportamento que – repito – nunca se viu antes na pátria de chuteiras.


Quando e por que resolvemos pendurá-las? 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Bangkok (Tailândia): O mercado flutuante

Localizada na região central do país, Bangkok é centro econômico, político, cultural e religioso da Tailândia. A cidade, que mistura tradição e modernidade, oferece vida noturna intensa, templos budistas e palácios majestosos, mercados flutuantes, artesanato rico, prédios "high-tech", shows eróticos, massagens e spas de beleza de primeira linha.

Um dos passeios mais conhecidos de Bangkok é o mercado flutuante. O mercado, na verdade, não fica lá, e sim numa uma cidade próxima, cerca de uma hora de viagem de carro. Saímos do hotel logo cedo, às 6h da manhã, pensei que era porque era um mercadão desses tipo Ceasa que tem que ir bem cedo.
Chegamos ao mercado flutuante por volta das 07h30, pois fizemos uma parada técnica para tomarmos café e aproveitar conhecer uma vila muito bonita. Chegando ao mercado a primeira providência é alugar um barco. Na realidade como fomos só nós (eu, Angela e Raquel) ficou meio caro, um custo mais menos de U$ 100. Mas tudo bem. O barco que pegamos era descoberto e com motor e o comandante do barco muito gentil e prestativo.

Quando o passeio começa não tem muito o que ver. São canais bem pequenos com algumas casinhas com jardins bem cuidados e muito mato. Parece aqueles filmes de guerra sobre Vietnã. Nessa parte o barqueiro vai bem rápido inclusive, para dar uma recrescência no calor tailandês. O passeio total dura 1h ou 2h, depende do que quer fazer e em quantas lojas quer descer.


O passeio é um clássico para fazer nos arredores de Bangkok e o mercado flutuante é conhecido mundialmente. Gostamos da aventura e recomendamos.




















quarta-feira, 16 de abril de 2014

A fábula do escorpião e do sapo

O escorpião aproximou-se do sapo que estava à beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar à outra margem.

Desconfiado, o sapo respondeu: “Ora, escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer.”

Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Como promessas de que poderia ficar tranquilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar.

Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firme.

Atingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo desesperado quis saber o porquê de tamanha crueldade. E o escorpião respondeu friamente:


- Porque essa é a minha natureza!