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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Japão Olimpíadas 2020

Estivemos no Japão em 2010, onde conhecemos as cidades de Tóquio, Kyoto, Nara e Osaka. Em 2020, se Deus quiser, estaremos voltando lá para participar das Olimpíadas.

O Japão é um lugar onde a tradição e a modernidade é indissociável. Neste país das cerejeiras em flor e hotéis-cápsulas, de monges budistas e mafiosos tatuados, tudo se mistura de forma harmônica e pacífica. A tecnologia avançada é surpreendente. O show-room da Sony é impressionante, mostra as últimas invenções antes de chegar às lojas.

A fusão entre Oriente e o Ocidente é estimulante: sacerdotes Zen em motocicletas; assalariados cumprimentando cortesmente um cliente no celular; letreiros em néon com ideogramas japoneses; sabores de sorvete de feijão e chá verde. Hoje é comum encontrar nas casas japonesas altares budistas ou xintoístas. A indústria automobilística fabrica cerca de dez milhões de veículos por ano. Os edifícios são construídos com materiais como alumínio, aço e concreto. São estruturas flexíveis para agüentar os terremotos.

As ruas são limpas e o povo japonês é cordial e respeitoso. Param para dar informações aos visitantes do país. O trânsito é organizado, apesar de lento pelo volume de veículos circulando nas ruas.

O xintoísmo, “o caminho dos deuses”, é a religião mais antiga do Japão, tem como conceito as divindades Kami, que presidem todas as coisas da natureza, sejam vivas, mortas ou inanimadas. O budismo que surgiu na Índia e chegou ao Japão, através da China e da Coréia no século 6º d.C., é a segunda religião do país.

No Japão não há uma distinção rígida entre arte e artesanato; ambos têm uma longa e apreciada história, Milhares de artesãos praticam e vivem da arte e do artesanato. A caligrafia, a pintura, a cerâmica, o artesanato de madeira, bambu e laca são fabulosos.

Conhecer o Japão é virar uma página na história da sua vida. Vale à pena, apesar da distância e, principalmente, do fuso horário.




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