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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Um Matuto Caminhante: Capítulo 10 - Iate Clube da Paraíba e Esporte Clube Cabo Branco (Versão Preliminar)

 CAPÍTULO 10

 




IATE CLUBE DA PARAÍBA E ESPORTE CLUBE CABO BRANCO
 

10.1. Iate Clube da Paraíba

Por convite do senhor Alfredo Heim, pai de Ingrid (Neneca), casada com meu irmão George, associei-me ao Iate Clube da Paraíba. 

Sua sede central situada na praia do Bessa e a Marina na praia do Jacaré. Até a década de 90, o clube era considerado um dos melhores da Capital. Nesta década de 2020, por motivo de ações trabalhistas, o clube perdeu parte de sua sede social.

De dois em dois anos eram realizadas eleições para escolha dos diretores e conselheiros. As disputas para os cargos do Iate eram bastante acirradas. No dia das eleições era um evento festivo.

A situação e a oposição realizavam campanhas eleitorais iguais às campanhas para prefeitos. A cidade toda se envolvia com o processo. Logo, eu me entrosei com uma das alas, que era liderada pelo então, Comodoro Djair Nóbrega, que tentava sua reeleição.

Disputei como membro de sua chapa várias eleições sendo eleito por três vezes consecutivas, membro do Conselho Deliberativo do Clube, e exerci também por dois anos o cargo de Diretor Secretário Geral.

Em uma das eleições participei da chapa da oposição com o jovem e amigo, Alexandre Guimarães (in memoriam).  Ele era candidato a Comodoro e eu ao cargo de Vice-Comodoro. A outra chapa era composta pelo eterno, Djair Nóbrega, tendo como Vice o meu amigo, Joca Franca, filho do ex-prefeito Damásio Franca. Foi uma das eleições mais disputadas do Iate. Foram vencedores: Alexandre Guimarães e Joca Franca, com uma diferença de seis votos cada um em relação aos seus adversários.




O Autor e Alexandre Guimarães (in memóriam)



Tanto eu quanto Ângela sempre incentivamos Kakito e Kell a participarem da escolinha de vela que era promovida pelo Clube e cujo coordenador era o Vice-Comodoro, na época Gilson Sales, contando com o apoio da Capitania dos Portos da Paraíba, aliás, foi o que me levou a ser sócio do clube e assim, possibilitar que meus filhos Kakito e Kell praticassem o esporte náutico.

Kakito e Kell matricularam-se como também meus sobrinhos: Antônio Carlos, filho de Osvaldo e Rosinha, hoje Tenente Coronel da Aeronáutica, servindo em Manaus e Georginho, filho de George e Neneca, o atual gestor financeiro e administrativo do Hospital Unimed Recife. Osvaldinho, por não ter ainda idade para ingressar na escolinha ficou de fora, matriculando-se, no entanto, no ano seguinte.


Osvaldinho, Antônio Carlos, Kakito e Georginho



Kakito destacou-se na escolinha de vela. Kell também concluiu o curso. No entanto, ela não gostava muito de velejar, e sim de nadar. Kakito, ao contrário, continuou velejando e acumulando prêmios em várias regatas, tanto locais quanto interestaduais.

O seu primeiro barco foi um optimist; um barco para iniciantes no esporte de velas. Depois compramos mais dois barcos: hobby cat, modelos 14 e 16. Kakito velejou por muito tempo, não só nos mares da orla paraibana, mas também de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Estados Unidos, onde passou boa temporada.

O optimist é um barco altamente técnico e de boa segurança náutica e de fácil domínio nas manobras e controle da vela com relação às lufadas e mudanças de vento, exigindo do seu piloto conhecimentos não só da legislação do trânsito naval, na orla, como também técnicas de salvamento em caso de uma pane na embarcação ou de uma virada em águas com correntes marinhas, onde a dificuldade é maior para desvirar o barco.

Velejar é um esporte que requer tomada de decisão, planejamento de rotas, conhecimento de vento, orientação dos pontos cardiais etc.

Velejar contra o vento, na linguagem náutica orçar, requer técnica, habilidade e raciocínio rápidos do navegador. O esporte ajuda no desenvolvimento físico, intelectual e social da criança.  Pois bem, Kakito foi crescendo e adquirindo massa muscular, como o matuto lá dos Patos diz, engrossando o pescoço, falando grosso, dominando os vocábulos da navegação.

Com toda ciência e todo esporte navegar tem uma linguagem própria: orçar (navegar contra o vento); través (navegar com o vento soprando de lado); empopado (vento soprando na popa); popa (parte de trás do barco); proa (parte da frente); bombordo (lado esquerdo do barco); boreste (lado direito do barco); bordejar (mudar de rota); dar um redondo (um bordo de 360 °); vento sujo (que sopra em diversas direções intempestivamente); calado do barco ou querença (linha mínima de flutuação, equivalente ao vão livre de um carro, importante para não arrebentar o casco nos corais ou pedras); moitãos (roldanas que guiam e deslizam os cabos); retranca (peça que arma a vela na parte inferior e se encaixa no mastro em forma de L); pé (unidade de comprimento aproximadamente 30,48 cm, utilizada para dizer, por exemplo, o tamanho da embarcação); nó (unidade de velocidade, equivalente a uma milha náutica por hora, ou seja, aprox. 1,852 km). Tem ainda a arte de dar o nó mais conhecido como nó de marinheiro e, também, ter sempre em mente a frase celebre do montanhista Maldonado Lima: “Nunca esqueça: a sua vida ou de outros pode depender de um nó. Por isso faça-o bem-feito, e tenha muita atenção ao utilizá-lo” ...

Conselho que serve para todos nós, até para armar uma rede na nossa casa. Todo esse comentário, para poder justificar a minha tomada de decisão na compra de um catamarã de 14 pés, um verdadeiro carro de competição da forma stock car, que depois passou para um de 16 pés considerado a fórmula 1, da categoria, cujo piloto ainda era um jovem adolescente.

Ele estava maduro, pronto para pilotá-los, tinha consciência dos seus direitos e deveres dentro da legislação náutica; sabia na prática e na teoria as normas de trânsito das navegações nas baías costeiras. Eu era um verdadeiro pai coruja, ficava no terraço do Iate Club, acompanhando as manobras de Kakito num mar esmeralda, céu de anil, sol dourado, vento leste, no vai e vem das velas multicoloridas de uma juventude sadia.

Enquanto isso, o tempo passava sorrateiramente, quando menos se esperava, o sol começava a cortar a luz, feito o motor gerador de energia na Praça Getúlio Vargas de Patos nos anos 50, anunciando a chegada da noite. Hora de recolher os barcos, todos para casa, amanhã tem aula e trabalho.

Pois bem, tanto ele quanto eu, gostamos do mar, e para minha agradável surpresa, Gari, como não era marinheiro de primeira viagem, conhecia bem a Carta Náutica da orla de João Pessoa e Cabedelo, entre outros conhecimentos; o que lhe valeu ser habilitado pela Capitania dos Portos na categoria de Arraes Amador que lhe dava direito de navegar nas águas interiores, uma faixa de mar próximo nas baías.

Ninguém embarcava, sem antes inspecionar todos os cabos, velas e acessórios do veleiro “Mariastrid”,um Day Sailer, monocásico semi-cabinado, com 17 pés (5,10m) de comprimento, flutuava numa lâmina d’água de 30 cm, o que é o ideal para as nossas baías de águas rasas e cheias de corais. O nome era uma homenagem à conterrânea e amiga Maria Astrid, esposa de Gari. O Day Sailer com as suas velas brancas parecia um cisne branco com asas abertas deslizando nas águas cristalinas azul-turquesa do mês de setembro, início do verão, onde o tempo todo, nós víamos os grãos de areia ou os corais cheios de vida no fundo do mar.

Veleiro de duas velas necessita de um timoneiro (piloto) e um proeiro (copiloto). Duas funções técnicas que exigem dedicação e entrosamento entre os tripulantes. Disso depende o sucesso da navegação. O timoneiro se preocupa com o leme e a vela principal, o proeiro com a buja, que fica na frente do barco, tem a finalidade entre outras, de facilitar os bordos e dar estabilidade ao manter a proa dentro d’água, principalmente quando está ventando forte e controlar a bolina que é uma peça que supre a falta de quilha nas embarcações de baixo calado. O proeiro tem que estar atento para o vento e de olhos abertos para os corais.

A primeira coisa que fazíamos antes de zarpar era colocar os coletes de segurança. O mar é imprevisível com relação a ventos e correntes, a qualquer momento tudo pode acontecer. Como proeiro, eu era o primeiro a tirar o tombo do barco, lançava o corpo para fora numa posição perpendicular ao casco, preso nos pés por uma cinta de segurança. A mão direita na escota da buja e a outra num cabo de apoio para garantir flexões rápidas. Era gostoso navegar adernando, tomando banho direto nas ondas quebradas pela quilha, que suavemente deslizava nas águas mornas do atlântico, privilégio do Caribe Nordestino.

Participamos de acirradas regatas. Ganhamos medalhas e outros prêmios. Mas, o bom mesmo era ir para Picãozinho, Areia Vermelha, - piscinas naturais do Cabo Branco, marina do Iate em Jacaré, onde era a prova de domínio dos ventos e correntes. Uma lição eu aprendi: velejar é uma grande terapia não só para o corpo, mas principalmente para o espírito. Quando se entra no mar, todos os seus estresses e problemas desaparecem; você se sente um super-homem e ao mesmo tempo uma formiguinha diante da gigantesca obra do Criador.

Registro aqui o nome de alguns companheiros do Iate Clube, que direta ou indiretamente participaram desses acontecimentos: os marinheiros: Bigode, Vicente, Toin, Galego (chefe de garagem); velejadores de catamarã: Franklin Seixas, Barroca, Joca França, Gilson Sales, os irmãos Samuel e Valdeno Brito (hoje piloto da Stock Car), Paulino, Dau; Martinho Henriques, Maurinho e Helinho, todos capitães, com experiências em navegação de longo curso. Na categoria de Day Sailer: Roberval, Gilberto, Arnaldo, Luís Andrade, Veloso, Gabínio... Perdoem-me caso esqueci alguns nomes, a culpa é da maresia que, como sempre, coroe tudo.



Diploma de Kakito




Diploma de Kell

A seguir, transcrevo algumas notícias publicadas nos vários jornais da cidade, sobre as atividades de Kakito velejando.

 

 

Correio da Paraíba: Iate promove a III Etapa do Ranking Paraibano de Optimist:


O Jornal Correio da Paraíba publicou a seguinte nota: “Dentro da grande expectativa, e como muita vibração e entusiasmo dos participantes, O Iate Clube da Paraíba realizou com patrocínio da Companhia Antárctica, a III Etapa do Ranking Paraibano de Barcos Optimist, cujos velejadores por categoria obtiveram as seguintes colocações: Classificação geral – 1o. Lugar – Fábio Gabínio; 2o. Lugar – Breno Gusmão; 3o. Lugar – Marco Salamazo; 4o. Lugar – Renata Salamazo e 5o. Lugar – Rodrigo Ulisses. Veterano Juvenil – Érico Gabínio obteve o primeiro lugar, ficando em segundo Rodrigo Ulisses e em terceiro Carlos Trigueiro Filho (Kakito)”.



Premiação de kakito

Publicado no Jornal O Norte: 

 

Mais uma turma da Escolinha de Vela recebeu o diploma, cujo curso foi ministrado pelo abnegado Vice-Comodoro Gilson Ribeiro Sales, contando com o integral apoio do Capitão dos Portos, Paulo de Tarso Melo Ayres.

O curso que contou com 26 alunos, a partir dos dez anos, teve a duração de oito dias em semi-internato das 8 às 17 horas, tendo sido concluído no dia 25 de fevereiro passado. A Escolinha de Vela foi fundada em 1984 pelo ex-Comodoro Amarílio Sales, pai do atual vice-comodoro e continua sendo de fundamental importância para a formação de futuros competidores de regatas, para honra e orgulho do Iate Clube da Paraíba. Os alunos diplomados foram: Luiz Gustavo B. Machado, Carlos Trigueiro Filho (Kakito), Eduardo Jorge D. Melo, Luciano Bronzeado Machado Júnior, Antônio Carlos Neves Trigueiro, Rodrigo Holanda, Ana Carolina da G. Camacho, André dos Santos Ferreira, Alcelyo Roberto M. Figueiredo, Wilson Terroso da Silva Júnior, Mariza Casado, Vinicius Pessoa B. Júnior, Napoleão Casado Filho, George Meira Trigueiro Filho, João Otávio dos Santos Filho, Tibério Caio Albuquerque Cândido dos Santos, Arnaud Campos Filho, Cláudio Nunes de Alcântara Júnior, Paulo da Rocha Barreto, Igor Gomes Guimarães, Walter Adson Alves Barbosa, Bruno Chianca Ferreira, Edmundo Antônio da Gama Camacho, Jorge Eduardo dos Santos Brito, Rodolfo de Almeida Holanda e Renata Solano Salmazo”.



Alunos da Escolinha do Iate Clube da Paraíba



Publicado no Jornal Correio da Paraíba: Ranking Optimist

 

“A quarta etapa do ranking da classe Optimist, ofereceu os seguintes resultados: Categoria Infantil – Ériko Gabínio 1o. Lugar; Breno Gusmão 2o. Lugar; e Carlos Trigueiro Filho (Kakito) 3o. Lugar”.

“A segunda etapa do ranking paraibano os classificados foram: Na Categoria Infantil Rodrigo Morais de 12 anos obteve a 1a. Colocação, enquanto Carlos Trigueiro Filho (Kakito) de 12 anos foi o 2o. Colocado e Alcélio Figueiredo de 11 anos ocupou a 3a. Colocação”.




Premiação dos velejadores



Eu, Kakito e Georginho.





Kakito velejando um optimist.




Raquel na Escola de Natação.




Raquel na Escolinha de Natação.




Entrega dos prêmios pela Diretoria do Iate Clube da Paraíba.


Novamente o tempo se encarrega de colocar no mesmo vagão do meu trem, o amigo de infância Garibaldi Soares, agora somos adultos, pais de família, mas conservamos na memória as nossas origens e laços familiares.





Imagem de um veleiro semi oceânico zarpando do Iate clube Jacaré com destino ao oceano, sob o comando de Garibaldi e o autor.

 



Finalizando este item descrevo a letra da música Canção da Partida de Dorival Caymmi:

 

“Minha jangada vai sair pro mar

Vou trabalhar meu bem querer

Se Deus quiser quando eu voltar do mar

Um peixe bom eu vou trazer

Meus companheiros também vão voltar

E a Deus do céu vamos agradecer

 

Adeus, amor,

Por favor, não se esqueça de mim.

Vou rezar para ter bom tempo,

Meu nêgo,

Para não ter tempo ruim.

Vou fazer sua caminha macia,

Perfumada de alecrim”.


10.2. Esporte Clube Cabo Branco



O clube social mais importante, na época, da cidade de João Pessoa era o Esporte Clube Cabo Branco - localizado no bairro de Miramar. Era frequentado pela alta sociedade. Só participava do clube associados e alguns convidados especiais. Era considerado o termômetro político de João Pessoa. Suas eleições eram disputadíssimas, mediam o prestígio de seus diretores nos três poderes constituídos. Era a ponta de lança para escolha de candidato a prefeito da Capital.  

Duas festas marcaram a trajetória do Clube Cabo Branco nas décadas de 80 e 90, quais sejam: a prévia carnavalesca, chamada de Vermelho e Branco, que acontecia alguns dias antes do carnaval e, propriamente, o Carnaval do Cabo Branco, começando no sábado e indo até as primeiras horas da Quarta-Feira de Cinzas. Eram animadas por orquestras famosas, Nelson Ferreira do vizinho Estado de Pernambuco e a Orquestra Tabajaras do Maestro Severino Araújo, pernambucano de nascença, mas paraibano de coração, que brilhava também, no sul do País. Destaco também a Orquestra do Maestro Vilor. Era o carnaval das serpentinas, confetes, lança perfumes importadas da França; fantasias de luxo, mulheres elegantes e bonitas.

Por ser um clube privado, o não sócio para participar dos eventos promovidos pelo Clube, tinham que ser indicados por um sócio de prestígio ou um diretor do Clube. Como eu ainda não era sócio, para frequentar as festas era necessário à indicação de um sócio ou diretor.

A sede central do Esporte Clube Cabo Branco ficava no centro da cidade, na Avenida Duque de Caxias. Nos fins da tarde, os sócios iam para sede, conversar, jogar xadrez, sinuca ou baralho, tomar um cafezinho; um chá de canela com limão ou chope gelado.  Eu, particularmente, gostava de jogar sinuca ou gamão.




Antiga sede do ECCB.




Vermelho e Branco no ECCB



Carnaval no ECCB. A Bela (Ângela) e a Fera (o Autor).



Certa vez, ao chegamos da nossa lua-de-mel na véspera do carnaval, ou seja, no sábado gordo fomos visitar o Dr. Humberto Nóbrega, pois ele tinha dito ao meu sogro, Des. Hermes Pessoa, que havia um presente para nos dar para usarmos no carnaval, uma máscara.

Doutor Humberto sempre foi uma pessoa alegre e descontraída. Gostava também de fazer algumas “presepadas” com as pessoas que ele gostava.

Ainda solteiro, eu e meu irmão Fernando fomos convidados por Carlos Alberto Peixoto (Beto), para irmos ao Vermelho e Branco. Beto era um dos principais jogadores do time de futebol de salão do Clube e da Seleção Paraibana na modalidade. Tinha grande prestígio com a diretoria do clube. 

Mas, para a gente conseguir os convites e participar da referida festa, eu e Fernando tivemos que comprar uma garrafa de whisky Old Parr para dar a Beto. Compramos o whisky a Paulinho Peixoto, seu irmão. Ocorre que Paulinho comprava uísque contrabandeado e quase sempre falsificado, no Porto de Cabedelo. Fomos, assim, pela primeira vez, ao baile Vermelho e Branco. Uma noite espetacular.

Já noivo de Ângela e sócio do clube comecei a frequentar o mesmo acompanhado dos meus futuros sogros.

Por muito tempo os restaurantes da sede e do centro, do Esporte Clube Cabo Branco foi administrado pelo tio de Ângela – Otto Vilar. Era uma pessoa extraordinária, que deixou muitas lembranças.

Matriculei Kakito nas escolinhas de futebol de salão e tênis. Como atleta de futebol de salão, ele chegou a disputar um campeonato, na classe infanto-juvenil, sagrando-se vice-campeão da modalidade. Kell também foi matriculada na escola de dança de salão e de natação.

Quando fui membro do Rotary Club João Pessoa Norte, as nossas reuniões, até hoje, eram realizadas na sede do Esporte Clube Cabo Branco em Miramar. Ultimamente, estive lá, e encontrei a sede muito diferente da minha época. Porém, o charme continua o mesmo.

18 comentários:

  1. Beleza de narrativa . 👏👏👏

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  2. Ótimas lembranças dessa época.
    Antônio Carlos Trigueiro

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  3. Excelente texto, um abraço.
    José Francisco Nóbrega

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    1. Estou me deliciando a prestações com a divulgação do capítulos do seu livro, Carlos!

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  4. Bacana, não sabia que Kakito tinha iniciado como atleta velejando 👏👏👏
    Ninahua Bezerra.

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    1. Pois é. Estou ficando velho e contador de histórias.

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  5. Como sempre muito detalista em suas narraçoes e lembrando dis fatos e pessoas , para isso quando escrever o ultimo capitolo encere no livro e nos avise do lançamento , abraço .

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    1. Sem duvida você será convidado. Abraço.

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  6. . Mais uma excelente postagem 🤩💯
    Eneide Rejane Melo

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  7. Saudades de Kakito🥲
    Carlos Vieira.

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  8. Saudoso Iate.
    Antônio Sérgio Meira Barreto

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  9. Jóia 💎 👏👏👏👏
    Graça Costa Lima

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