Lendo o
artigo J. R. Guzzo na Veja de 21 de maio de 2014, fiquei impressionado como a
nossa Presidente Dilma se torna incompreensível quando fala de improviso, sem
ajuda do seu marqueteiro João Santana. Vejamos alguns exemplos pelo autor do
texto compilou:
“Quando você chega num banco, ele
te pergunta qual a garantia que você me dá? Eu vou pagar a vocês, para me
aceitar emprestar um dinheiro para você me pagar”. Discurso em Feira de Santana,
quando a Presidente estava entregando tratores, escavadeiras e outras máquinas
para prefeituras do interior da Bahia.
“Esse receituário que quer matar o
doente, em vez de curar o paciente, ele é complicado”. Na África do Sul, referindo-se às
ideias de controlar a inflação através da redução do gasto público.
“No Brasil não é assim conosco.
Estamos criando o ônibus escolar padronizado do início século XXI”. Num seminário nos Estados Unidos,
cujo tema era ônibus escolares.
“Primeiro, eu gostaria de dizer que
eu tenho muito respeito pelo E.T. de Varginha. Este respeito pelo E.T. de
Varginha está garantido”. Na cidade de Varginha, Minas Gerais, visitando o ‘o museu do E.T.’, no
qual o governo federal já aplicou cerca de 1 milhão de reais.
Finalmente,
no Ceará, a Presidente Dilma disse: “Os
bodes, eu não me lembro qual é o nome, mas teve um prefeito que me disse assim:
‘Eu sou o prefeito da região produtora da terra do bode’. Então nós vamos fazer
um Plano Safra que atenda os bodes que são importantíssimos”. Wills Leal
deve ter dado uma vibrada! O Bode Rei de Cabaceiras poderia ser até um dos
ícones da campanha da Presidente.
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