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domingo, 29 de abril de 2012

Comida di Buteco acontece simultaneamente em 15 cidades brasileiras


O concurso gastronômico Comida di Buteco, que teve origem há 12 anos na capital mineira, já começou em mais de 400 botecos espalhados por 15 cidades do Brasil: Salvador (BA), Belo Horizonte (MG),Uberlândia (MG), Montes Claros (MG), Ipatinga (MG), Poços de Caldas (MG), Juiz de Fora (MG), Manaus (AM), Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ), São José do Rio Preto (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP),Fortaleza (CE) e Goiânia (GO). Infelizmente, João Pessoa não foi incluída. Temos vários butecos que poderiam participar do evento.

Os estabelecimentos participantes, pré-selecionados pela organização do evento, terão que usar a criatividade e criar um novo tira-gosto para conquistar o paladar do público. Os petiscos não podem se repetir entre os bares e nos 10 anos subsequentes.
Nos estados de Minas Gerais e Goiás, a comissão determinou ingredientes obrigatórios em todas as receitas. Em homenagem ao estado de Minas Gerais, o queijo de minas é o ingrediente regional escolhido para compor os petiscos. Em Goiás, os pratos devem ser preparados com baru, gueroba e milho. Nos demais estados participantes, a escolha de ingredientes é livre.

A novidade é a primeira edição paulistana do concurso, que começa em 1º de junho. Foram selecionados 50 botecos da capital, entre italianos, japoneses, árabes, nordestinos, portugueses, mineiros e outras categorias.
Para participar da votação basta visitar um dos bares participantes, provar os pratos inscritos, preencher a cédula de votação com nome e RG e avaliar os seguintes quesitos: comida, atendimento, higiene do estabelecimento e a temperatura da bebida. Uma comissão de jurados especializados em gastronomia fará a escolha dos vencedores do concurso, com auditoria dos votos será feita pelo Instituto Vox Populi.
Fonte: viajeaqui   |   Por: Natascha Perin

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Brasileiro deve gastar R$ 5,57 bilhões com bebidas fermentadas


Os gastos dos brasileiros com bebidas fermentadas (cerveja, vinho e champanhe) devem atingir R$ 5,57 bilhões este ano, de acordo com o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência. A classe B tem maior potencial de consumo: 2,54 bilhões. Na sequência vem a classe C, com R$ 2,09 bilhões, a classe A, com R$ 670 milhões e as classes D e E, com R$ 270 milhões.

A classe B, responsável por 24,45% dos domicílios urbanos do país, é a que apresenta maior potencial de consumo neste segmento: 45,51%. A classe A, com 2,60% dos domicílios em áreas urbanas, responde por 21,11%. Já a classe C (52,38% dos domicílios) tem potencial de 37,48% e as classes D e E (20,58% dos domicílios), de apenas 4,91%.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Posicionamento para um candidato de oposição

“Nada dura, mas muda”. Heráclito, Filósofo grego, 475 a.C.

Ano eleitoral e muitos candidatos irão disputar as próximas eleições. Uns buscam a sua reeleição, o que é natural no processo democrático; outros disputarão como candidatos de oposição aos atuais mandatários. O que importa é que será uma disputa de votos para que sejam eleitos. Ou seja, vão disputar fatias de eleitores.

Esta postagem tem como objetivo descrever uma estratégia de marketing – posicionamento, para candidatos da oposição concorrentes nas eleições que virão. O texto tem como fonte básica o livro intitulado Posicionamento: A Batalha por sua Mente, um dos 100 melhores livros de negócios de todos os tempos.

Posicionamento é a maneira como um partido político ou um candidato se deferência de seu(s) concorrente(s). É também um trabalho sobre como a mente funciona no processo de comunicação. Os políticos experientes consideram esse trabalho como uma ciência.

Posicionar um candidato de oposição para um processo de mudança requer que ele pense no seu(s) concorrente(s), isto é, ele precisa começar com a concorrência em mente. O importante não é o que o candidato quer fazer e sim, o que o(s) concorrente(s) deixou ou deixará de fazer. Em outras palavras, o candidato de oposição não poderá ficar na sombra de seu(s) concorrente(s). Logo, ele tem que estabelecer um diferencial (algo mais), senão sempre será fraco e não conseguirá se eleger.

Para o candidato de oposição, outro ponto importante, é não usar propagandas combativas, principalmente, comparativas, pois isso pode acarretar que o tiro saia pela culatra. Quando for atacar seu(s) concorrente(s) cuidado para não ser atacado também. O segredo é encontrar um ponto fraco na força do(s) concorrente(s) e atacá-lo(s). Veja bem: ponto fraco na força do concorrente.

Uma das formas de um candidato de oposição conquistar votos do candidato de situação é, evidentemente, ter novas ideias. É encontrar novos caminhos diferenciados de como são conduzidas as decisões do candidato de situação. Essas ideias devem ser geradas através da identificação de quais são as reais necessidades e anseios dos eleitores. Isto é muito importante! Em geral, os candidatos da situação cultivam a ideia de “ele é que entende do assunto”, "só ele sabe administrar". Com o tempo de mandato o orgulho leva ao excesso de confiança ou à arrogância. Logo, começa desprezar as necessidades e desejos de seus eleitores. É aí que entra o candidato de oposição com ideias novas oriundas dos eleitores potenciais.

Moral da história: o sucesso do posicionamento deve vir do pensamento de fora. É aí que está o segredo da vitória! 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Estudos de Direito Tributário

"Este livro de Geilson Salomão Leite é precisamente um livro de memórias. Não as memórias de tom confessional ou ficcional, encontradas, por exemplo, em Pedro Nava, Zélia Gattai ou Érico Veríssimo. Tampouco cuida-se do memorialismo acadêmico-institucional, como aquele que fizeram Clóvis Beviláquia, Gláucio Veiga ou Pinto Ferreira sobre a Faculdade de Direito do Recife. Trata-se aqui, sim, de um tipo particular de memorialismo, as memórias doutrinais, que unem experiência e compreensão e muito revelam dos caminhos do pensamento de um jurista sobre as bases da juridicidade. Um memorialismo que, ao reunir a melhor teoria jurídica nacional e estrangeira a uma prática profissional sustentável, torna-se, sem dúvida, uma viva história das ideias jurídico-tributárias do seu autor."
Prof. Dr. Marcilio Toscano Franca Filho - Professor da Faculdade de Direito da UFPB. Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da Paraíba.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A propaganda no Google

Criar um novo nicho de mercado é uma das tarefas principais dos profissionais de marketing. Esses profissionais, em geral, buscam ideias novas para preencher esses nichos, visando obter vantagens competitivas sobre os outros.

Com a expansão e consolidação da internet no mundo global, hoje, os objetivos dos profissionais de marketing é descobrir e oferecer algo mais rápido que os concorrentes, através de ações que o tempo real como diferencial.

O “case” do Google é um exemplo extraordinário de estratégia de marketing e comunicação, utilizando o aplicativo Google AdWords.

O aplicativo em referência, em tempo real, é uma inovação da empresa, que permite que as propagandas sejam online, ou seja, os anúncios fazem ofertas em tempo real, a partir de qualquer busca no Google. O modelo simples do Google revolucionou a propaganda na web que permite que qualquer anunciante faça uma oferta com base num texto em tempo real.

Você já deve ter visto que quando faz uma pesquisa no Google, por exemplo, na busca de apartamentos para comprar, ao lado da busca aparecem vários anúncios de ofertas do que você busca. É fantástico a ideia.

Moral da história: O veículo da propaganda em tempo em real é imensamente popular e gera bilhões de dólares por ano para o Google. Pense nisso! Você é também capaz de desenvolver um modelo desse.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Coral lança blog e simulador para escolha de cores de tintas

A Coral apresenta duas novidades para sua plataforma digital: o Blog da Coral e o simulador Clique&Decore. As ferramentas pretendem reforçar a presença online da marca de tintas imobiliárias e estreitar o relacionamento com consumidores, arquitetos e decoradores. No Blog da Coral, os internautas encontram uma agenda específica para a semana e, a cada dia, terão acesso a um novo post, dedicado a um tema específico. Quarta-feira, por exemplo, é o dia de dicas sobre dúvidas técnicas.

Já o simulador Clique&Decore  conta com mais de 2.000 opções de cores para diferentes espaços do imóvel. A ferramenta foi desenvolvida para oferecer mais segurança aos consumidores antes de definir a cor ideal e conta com uma tecnologia que permite testar o efeito da pintura, de acordo com as diferentes condições de iluminação do ambiente. O download é gratuito e pode ser feito acessando o site da Coral ou via CD nos pontos de venda de todo o Brasil.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Centro Médico Hospitalar

Os profissionais de marketing do Centro Médico acadêmico do Beth Israel Deaconess, afiliado à Escola de Medicina de Harvard usa muito bem as redes sociais (Twitter e o Facebook) para se comunicar com seus 7 mil funcionários, mais de meio milhão de pacientes, a mídia, a comunidade de Boston (vejam postagens anteriores), onde tivemos a oportunidade de visitar recentemente esta cidade, e profissionais da área da saúde de todo o mundo.

Os assuntos abordados nessa ferramentas online e em tempo real, em geral, são assuntos difíceis, como por exemplo, taxas de infecção, higiene nos ambientes, licitações de compra,contratação de profissionais da área de medicina e funcionários em geral. Tudo é postado de forma transparente e, sempre, com respostas objetivas quando são questionários pelos seus públicos-alvo.

A pergunta é: Por que os hospitais das redes públicas e privadas não adotam também está estratégia de marketing visando conquistar e fidelizar clientes?.

Um exemplo dos vários “cases” do Centro Médicol:“A diretoria do hospital estava enfrentando uma crise quando um cirurgião experiente operou o lado errado de um paciente durante uma cirurgia opcional. Os detalhes do caso não foram divulgados (devido à confiabilidade do paciente), mas a Diretoria sabia que tinha que reconhecer o problema imediatamente para os funcionários e o público. ‘Isso foi um erro muito grande’, comentaram os diretores. Então, resolveram realizar uma reunião para uma tomada de decisão. Decidiram, então,convocar o Diretor de Comunicação para informar através das redes sociais o problema o mais rápido possível, antes que o problema chegasse à todas as mídias. E-mail foram enviados para todos os funcionários e a mídia local de Boston. A notícia na mídia foi bastante atenuada”.

Moral da história: A informação partindo da fonte principal torna as pessoas mais confiantes e creditam confiabilidade à organização.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Onde estaria Jesus Cristo, no período compreendido entre 12 e 30 anos de sua vida?

José de Arimatéa Menezes Lucena
         APRESENTAÇÃO

              Este trabalho, fruto de uma pesquisa bibliográfica, cuja referência foi a Bíblia Sagrada, pretende responder a uma pergunta que tem sido levantada ao longo dos tempos, pelas pessoas - a maioria cristã - do mundo inteiro: onde estaria Jesus Cristo, no período compreendido entre 12 e 30 anos de sua vida?
Seu conteúdo, longe de possuir um caráter conclusivo e definitivo, objetiva estimular outras pessoas a se dedicarem ao estudo aprofundado do tema, que os levarão a concordar ou não, com a tese aqui levantada.
  
INTRODUÇÃO
      O povo, de modo geral, diz que a Bíblia não se refere à respeito de Jesus, entre os doze e os trinta anos de idade. Já os seguidores da “nova era”, “esotéricos” e “espíritas” em suas literaturas afirmam que Jesus, nesse período, estaria na Índia e no Tibete, sendo educado, respectivamente, por “gurus” e “lamas”, aprendendo aí, as suas mágicas e filosofias. Outros afirmam que os “essênios” também tiveram participação em Sua educação. Uma vez formado, Jesus teria voltado para Jerusalém aonde faria Seus milagres.
Enfim, Há quem diga ainda que Jesus foi crucificado, mas não morreu, porque os Seus discípulos teriam dado-Lhe uma bebida com ervas, que O havia deixado como morto e que, após a Sua crucificação, ele teria Se recuperado do efeito dessas ervas e voltando para a Índia, onde teria casado, gerando filhos e filhas, morrendo aos 81 anos de idade.
 Na sua onisciência, o Senhor Jesus, sabia que no futuro apareceriam relatos estapafúrdios como esses, de maneira que Ele nos advertiu, através das Escrituras Sagradas, deixando as seguintes palavras: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane” (Mt. 24.4).
  
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Antes de aprofundar-se no assunto relacionado com o período de vida de Jesus, entre 12 a 30 anos e objeto principal deste trabalho, é importante destacar-se os primeiros anos de vida de Jesus, desde o Seu nascimento: Jesus nasceu na Cidade de Belém, como previa a profecia (Mt 2. 1; Miq 5. 2). No oitavo dia de vida, seus pais O levaram ao templo para ser circuncidado, como ordenava a lei (Lc 2. 21; Gn 17. 12, Lv 12. 3). “E quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, e cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele ... E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2. 39-40 e 51). 
        Quando Jesus foi adorado pelos magos do oriente, ele já residia numa casa, não mais numa manjedoura (Mt 2. 11). O rei Herodes tinha tido conhecimento, através dos magos, do nascimento do “Rei dos Judeus: Jesus”, Ele pediu-lhes que, quando encontrasse a criança o avisassem, pois, também queria adorá-La. Na verdade, sua intenção era eliminar o possível concorrente de seus filhos ao trono. Antes de aprofundar-se no assunto relacionado com o período de vida de Jesus, entre 12 a 30 anos e objeto principal deste trabalho, é importante destacar-se os primeiros anos de vida de Jesus, desde o Seu nascimento: Jesus nasceu na Cidade de Belém, como previa a profecia (Mt 2. 1; Miq 5. 2). No oitavo dia de vida, seus pais O levaram ao templo para ser circuncidado, como ordenava a lei (Lc 2. 21; Gn 17. 12, Lv 12. 3). “E quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, e cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele ... E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2. 39-40 e 51).
 Diante desse quadro, os pais de Jesus foram divinamente orientados a mudarem-se para o Egito, permanecendo nesse país, até a morte de Herodes (Mt 2. 13-15). Nesse meio termo, Herodes, percebendo que havia sido enganado pelos magos, irou-se muito e decretou a morte de todas as crianças do sexo masculino, de dois anos para baixo, na cidade de Belém e nos seus arredores ( Mt 2. 16).
 Quando Herodes morreu, (aproximadamente dois anos após o nascimento de Cristo), um anjo apareceu novamente aos pais de Jesus, dizendo que eles já podiam voltar para Israel, porque “já estão mortos os que procuravam a morte do menino” (Mt 2. 20). José e Maria  retornaram então para Israel, mais precisamente para a região da Galiléia e passaram a residir na cidade de Nazaré (Mt 2. 21-23). (É importante lembrar que Nazaré, era a cidade natal de Maria, mãe de Jesus) (Lc 1. 26-27).
 Jesus viveu toda a sua infância, adolescência, juventude e fase adulta, até próximo aos trinta anos na cidade de Nazaré. Naquela época, todos os anos, os pais de Jesus iam à Jerusalém participar da festa da páscoa e tendo Jesus já doze anos de idade, eles O levaram, No regresso da viagem, houve um desencontro e o menino ficou em Jerusalém. Quando foi percebida a sua ausência, pois não estava entre os parentes e amigos, seus pais voltaram à Jerusalém e “o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam sua inteligência e respostas ... E desceu com eles, e foi para Nazaré...” (Lc 2. 41-51).
 A continuação do texto bíblico diz: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2. 52). Ver-se claramente que Jesus morava na cidade de Nazaré, onde cresceu.
O evangelista Lucas, ao narrar uma visita de Jesus à Nazaré, depois de ter ido morar na Cidade de Cafarnaum, mostrou, com muita transparência, que Jesus foi criado em Nazaré, ele diz: “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler” (Lc 2. 16).
          O apóstolo Paulo, divinamente inspirado, diz que em Jesus Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Col. 2. 2-3). Por isso, é que Jesus, mesmo com apenas doze anos de idade, tinha conhecimento suficiente para deixar boquiabertos não somente os doutores da lei, como também todos que O ouviam. Jesus foi gerado pelo Espírito Santo de Deus, daí a Sua sabedoria divina e não humana.
 Quando Jesus Cristo estava próximo a completar trinta anos de idade, mudou-se para Cafarnaum, cidade próspera, às margens do Mar da Galiléia, antes, porém, foi batizado por João Batista, oportunidade em que o Espírito Santo de Deus desceu do céu e repousou sobre Ele (Jo 1. 26-34). A partir de então, revelou-Se ao mundo como o Messias prometido por Deus, conforme anunciado pelas profecias. Esse atributo de Jesus Cristo era inteiramente desconhecido para o povo e principalmente o de Sua cidade Nazaré, que O conhecia desde criança, como uma pessoa normal, sem maiores evidencias, inclusive O conheciam como profissional, pois havia seguido o oficio de carpinteiro, profissão que aprendeu com o seu pai de criação, S. José.
 Da mesma forma, os Seus conterrâneos também conheciam toda a Sua família: pai, mãe, irmãos e irmãs. Atente-se para o relato Bíblico: “Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galiléia, e, deixando Nazaré (grifo nosso), foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima...” (Mt 3. 12-13). Jesus Cristo começou a pregar o evangelho do reino: “Desde então começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mt. 4. 17). E convocou os Seus discípulos: “E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam redes ao mar, porque eram pescadores; e disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então eles, deixando logo as redes seguiram-no. E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no”.
 Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de varias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava. E seguia-o um grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e da lém do Jordão (Mt 4. 18-25).
 Estando o Ministério Publico de Jesus consolidado: com apóstolos e muitos seguidores, além de Sua fama correr por muitas cidades, foi à Sua cidade Nazaré e pregou na Sinagoga. Os Seus conterrâneos ficaram perplexos. Simplesmente incrédulos diante do que viam e ouviam. Pois, passara com eles toda a Sua vida, desde a infância até a fase adulta, como uma pessoa simples, sem maiores evidencias, além de nunca ter saído de Nazaré para ser instruído com os doutores da lei.
 As pessoas sabiam perfeitamente que Jesus sempre fora um modesto carpinteiro e que recentemente, havia partido de Nazaré para ganhar a vida em Cafarnaum. Então, como poderia de repente, deixar de ser um homem comum e passar a ser um rabino, um mestre, um conhecedor da lei, ter muitos discípulos e seguidores; além de falar tão maravilhoso, que encantava o povo que ouvia? Além do mais podia curar cegos, aleijados, expulsar demônios etc. Simplesmente, não dava para acreditar no que se via. E foi isto o que aconteceu com o povo de Nazaré, que O conhecia muito bem.
 Observa-se a narrativa bíblica: “E partindo dali, chegou à sua pátria, e os seus discípulos o seguiram. E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: Donde lhe vêem estas coisas? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele. E Jesus lhes dizia: “Não há profeta sem honra senão na sua pátria, entre os seus parentes, e na sua casa. E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos” (Mc 6. 1-6).
 Vejamos alguns relatos bíblicos que confirmam que Jesus era de Nazaré e que todos sabiam disso. Quando Jesus chegou a cidade de Jericó uma multidão O seguia. Diante de tanto alvoroço, um cego, que mendigava, perguntou o que era isso, “e disseram-lhe que Jesus Nazareno, passava” (Lc 18. 35-37). O povo da cidade de Jericó sabia que Jesus era da cidade de Nazaré.
 Jesus entrou em Jerusalém, seguido por uma multidão e o povo da cidade se alvoroçou dizendo: “Quem é este? E a multidão dizia: Este é Jesus, o Profeta de Nazaré da Galileia” (Mt 21. 10-11). A multidão sabia que Jesus era de Nazaré.
 Felipe foi convocado por Jesus para segui-Lo. Felipe encontrou a Natanael e disse-lhe: “Havemos achado aquele de quem Moises escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José” (Jo 1. 45). Esse apóstolo sabia que Jesus era de Nazaré.
 Os soldados que foram prender a Jesus, sabiam que era de Nazaré: “Sabendo pois Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traia, estava também com eles. Quando pois lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra. Tornou-lhes pois a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno. Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu, se pois me buscais a mim, deixai ir estes. Para que se cumprisse a palavra que tinha dito. Dos que me deste nenhum deles perdi” (Jo 18 4-9).
 Uma vez preso, Jesus foi conduzido à casa do sumo sacerdote Caifás. O apóstolo Pedro, acompanhava de longe tudo o que acontecia. De modo que também entrou na casa do sumo sacerdote. E uma das criadas vendo a Pedro, que se estava aquentando, olhou para ele, e disse: “Tu também estavas com Jesus Nazareno” (Mc 14. 66-67). Essa empregada também sabia que Jesus era de Nazaré.
       Posteriormente, Jesus foi levado à presença de Pôncio Pilatos que, por fim, O mandou crucifica-Lo. Pilatos escreveu o seguinte título e pôs em cima da cruz: “JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS” (Jo 19. 19). Ao fazer essa afirmativa era porque sabia que Jesus era de Nazaré.
 O Senhor Jesus morreu, mas ressuscitou como havia dito. No terceiro dia, após a Sua morte, as mulheres: Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé, compraram aromas para ungi-Lo. E estavam preocupadas com a pedra que impedia a entrada no tumulo. Mas, lá chegando, viram que a pedra estava removida, e entrando no sepulcro viram um anjo assentado, vestido de uma roupa branca, que disse-lhes: “Não vos assusteis, buscais a Jesus Nazareno que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis o lugar onde o puseram” (Mc 16. 1-6 e Mt 28. 1-10). O anjo também sabia que Jesus era de Nazaré.
            O apóstolo Pedro, ao curar um aleijado de nascença, que mendigava à porta do templo, deixou o povo atônito com o milagre que fizera. Então os sacerdotes e saduceus prenderam Pedro e João. E perguntaram-lhes em nome de quem eles fizeram aquele milagre. Então, Pedro respondeu-lhes: “Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que está são diante de vós” (At 4. 10). Pedro sabia que Jesus era de Nazaré.
 O apóstolo Paulo, fazendo sua defesa perante o rei Agripa, da acusação dos judeus, fez um histórico de sua vida antes de conhecer a Jesus e disse que contra o nome de Jesus nazareno devia praticar muitos atos (At. 26. 9). Antes mesmo de ter um encontro pessoal com Cristo, o qual mudou a sua vida, Paulo sabia que Jesus era da Cidade de Nazaré.
 Quando esse apóstolo ia para a Cidade de Damasco prender os cristãos, que fugiram de Jerusalém para aquela cidade, com medo da perseguição imposta pela liderança religiosa judaica, teve um encontro com Cristo. Viu uma grande luz do céu e ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? E eu respondi: Quem és Senhor? E disse-me: Eu sou Jesus nazareno, a quem tu persegues” (At 22. 6-8). O próprio Jesus testificou que era da Cidade de Nazaré.
  
CONCLUSÃO

Diante do que acabamos de ler, está claro que Jesus Cristo nunca saiu de Israel para estudar na Índia ou no Tibete. A Bíblia merece toda a credibilidade, porque é a Palavra de Deus que não falha. As suas profecias aconteceram, estão acontecendo e irão acontecer. A probabilidade de não acontecer é zero (Mt 5. 18 e 24. 35). Isto revela a sua autenticidade e origem. Se o que nela esta escrito fosse do pensamento humano, não teria esse grau de exatidão. Mas, foi Deus quem o revelou (2 Pe 1. 20-21). Todas as profecias que se reportavam sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus, aconteceram. Nenhuma delas falhou.
 Atualmente, aguarda-se acontecer as profecias que falam sobre o arrebatamento da Igreja, sobre a Sua segunda vinda à terra, dentre outras, que no tempo próprio estabelecido por Deus, acontecerão. A Bíblia se constitui em uma prova documental de grande peso. Contudo, quem diz que Jesus foi ensinado por gurus e lamas, cabe a esses o ônus da prova. O que se sabe, é que não existe nenhum registro ou documento que comprovem as passagens de Jesus pela Índia ou pelo Tibete. Bem como outras afirmativas que contrariam a Bíblia. Estes são ensinamentos diabólicos, inverídicos, sem provas documentais, que não passam de boatos, cujo objetivo é desmentir a Bíblia e anular a divindade do Senhor Jesus. É condição sine qua non que se conheça a Palavra de Deus, a fim de não ser presa fácil diante de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo (Col. 2. 8).

EM TEMPO:

 Em função da importância do tema explorado neste deste trabalho, são destacadas abaixo, duas citações bíblicas, consideradas fundamentais:
 A primeira delas, refere-se as palavras do apóstolo Paulo, que nos adverte sobre aquelas pessoas que pregam outro coisa sobre Cristo, além do que já foi anunciado, ele diz: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema (maldição). Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebeste, seja anátema” (Gálatas 1. 8-9);

A Segunda, trata das palavras do apóstolo João, quanto diz: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro” (Ap 22. 18-19).

 FONTES CONSULTADAS
 1. A Bíblia Sagrada.
 2. O Novo Comentário da Bíblia, Volume II.
 3.Os Anos Obscuros da Mocidade de Jesus Cristo – Samuel Fernandes Magalhães Costa.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Nunca crie barreiras entre os seus clientes

O artigo abaixo trata como se conectar com os clientes. É uma história interessante que extrai do livro “Marketing e Comunicação em tempo real”, de David M. Scott.

“Nos primeiros dois ou três verões de concertos, a política, o tempo de serviço e o destino em geral se uniram para fazer com que eu (Justin Locke) fosse o violoncelista da terceira cadeira. Como os dois primeiros violoncelistas estavam na frente do resto da seção, isso significava que eu estava localizado atrás deles, bem no limite do palco. Se eu olhasse para baixo, à minha esquerda, eu veria uma ou duas mesas de pessoas na plateia que, mesmo estando ‘na primeira fila’, não veriam muito mais do que meus cadarços da Allen Edmonds. Eu sempre pensei nas pessoas da plateia como convidados de minha casa, então, assim que eu pegava meu violoncelo e começava a aquecer, eu sempre olhava para baixo, chamava a atenção deles e dizia: ‘Olá, meu nome é Justin e eu serei seu violoncelista esta noite’. Isso sempre, sempre, sempre tirava um sorriso dessas pessoas que estavam se sentindo um pouco deslocadas em um ambiente não familiar ... e que não estavam sentados no melhor lugar. Muitas noites eles se ofereciam para me pagar uma bebida. 
Uma vez a direção percebeu que eu, diferentemente de todos os outros da orquestra, fazia contato visual e realmente conversava com ‘aquelas pessoas’ da plateia, então eu fui imediatamente rebaixado para a quinta cadeira, na qual eu não podia mais causar essas divergências no contínuo espaço-tempo”.

Moral da história: Criar barreiras entre os colaboradores/funcionários e os clientes é uma arma para o fracasso de qualquer organização que vise ou não o lucro.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Conexões móveis no trem-bala

A rede ferroviária do Japão é a melhor do mundo em termos de segurança, eficiência e conforto. Os trens que ligam grandes cidades costumam ter anúncios em telas digitais tanto em japonês quanto em inglês. Nas áreas rurais, o nome das estações pode não ser traduzido, mas funcionários da linha e o público em geral tentam ajudar os estrangeiros.

Os shinkansen (trens-bala) é motivo de orgulho nacional. Foi inaugurado durante as Olimpíadas de Tokyo em 1964. É notória a eficiência cronometrada em minutos. Anúncios em inglês e indicações claras fazem dos shinkansen uma forma irristível de transporte para os visitantes. É recomendável reservar o assento, pois os vagões não reservados podem durante a semana ficar lotados.

 Após nosso passeio pelo Monte Fuji e Hakone tomamos o trem-bala em Odawara Sta. às 19h14mim e chegamos em Mishima Sta. As 19h31mim. Em seguida, tomamos outro trem de Mishima Sta. Que saiu as 19h48mim e chegamos em Kyoto Sta. As 21h58mim. É realmente impressionante a precisão dos horários. Esperamos também que isso aconteça durante a Copa do mundo 2014!

Mais outra coisa nos chamou a atenção. São as conexões móveis no trem bala. Ficamos impressionados com o número de pessoas conectadas durante nossa viagem nesses trens.

No Japão, país com fibra ótica de última geração que põe, por exemplo, os Estados Unidos no chinelo, o aparelho móvel (iPhone ou Blackberry) impera porque o horário nobre online acontece durante as viagens de trem, pois as pessoas que estão viajando não deixam de se conectarem. Afinal, o Japão não para...

Outro fato que vamos relatar diz respeito ao uso GPS (Sistema de Posicionamento Global) nos aparelhos móveis. No nosso temos este aplicativo. Então, o aparelho mostrava o local onde estava a estação do trem, a porta de entrada, o horário da saída e chegada do trem, o metrô mais próximo a saída da estação e, os restaurantes, que poderíamos almoçar. Impressionante. Mesmo com um idioma totalmente diferente do nosso, ninguém se perdia. Tecnologia de ponta.

Agora, por aqui estamos vivenciando um problema da Jampa Digital. Que coisa... Sem acesso e com muitas desculpas para sua implantação, sem querer entrar em maiores detalhes...