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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Onde estaria Jesus Cristo, no período compreendido entre 12 e 30 anos de sua vida?

José de Arimatéa Menezes Lucena
         APRESENTAÇÃO

              Este trabalho, fruto de uma pesquisa bibliográfica, cuja referência foi a Bíblia Sagrada, pretende responder a uma pergunta que tem sido levantada ao longo dos tempos, pelas pessoas - a maioria cristã - do mundo inteiro: onde estaria Jesus Cristo, no período compreendido entre 12 e 30 anos de sua vida?
Seu conteúdo, longe de possuir um caráter conclusivo e definitivo, objetiva estimular outras pessoas a se dedicarem ao estudo aprofundado do tema, que os levarão a concordar ou não, com a tese aqui levantada.
  
INTRODUÇÃO
      O povo, de modo geral, diz que a Bíblia não se refere à respeito de Jesus, entre os doze e os trinta anos de idade. Já os seguidores da “nova era”, “esotéricos” e “espíritas” em suas literaturas afirmam que Jesus, nesse período, estaria na Índia e no Tibete, sendo educado, respectivamente, por “gurus” e “lamas”, aprendendo aí, as suas mágicas e filosofias. Outros afirmam que os “essênios” também tiveram participação em Sua educação. Uma vez formado, Jesus teria voltado para Jerusalém aonde faria Seus milagres.
Enfim, Há quem diga ainda que Jesus foi crucificado, mas não morreu, porque os Seus discípulos teriam dado-Lhe uma bebida com ervas, que O havia deixado como morto e que, após a Sua crucificação, ele teria Se recuperado do efeito dessas ervas e voltando para a Índia, onde teria casado, gerando filhos e filhas, morrendo aos 81 anos de idade.
 Na sua onisciência, o Senhor Jesus, sabia que no futuro apareceriam relatos estapafúrdios como esses, de maneira que Ele nos advertiu, através das Escrituras Sagradas, deixando as seguintes palavras: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane” (Mt. 24.4).
  
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Antes de aprofundar-se no assunto relacionado com o período de vida de Jesus, entre 12 a 30 anos e objeto principal deste trabalho, é importante destacar-se os primeiros anos de vida de Jesus, desde o Seu nascimento: Jesus nasceu na Cidade de Belém, como previa a profecia (Mt 2. 1; Miq 5. 2). No oitavo dia de vida, seus pais O levaram ao templo para ser circuncidado, como ordenava a lei (Lc 2. 21; Gn 17. 12, Lv 12. 3). “E quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, e cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele ... E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2. 39-40 e 51). 
        Quando Jesus foi adorado pelos magos do oriente, ele já residia numa casa, não mais numa manjedoura (Mt 2. 11). O rei Herodes tinha tido conhecimento, através dos magos, do nascimento do “Rei dos Judeus: Jesus”, Ele pediu-lhes que, quando encontrasse a criança o avisassem, pois, também queria adorá-La. Na verdade, sua intenção era eliminar o possível concorrente de seus filhos ao trono. Antes de aprofundar-se no assunto relacionado com o período de vida de Jesus, entre 12 a 30 anos e objeto principal deste trabalho, é importante destacar-se os primeiros anos de vida de Jesus, desde o Seu nascimento: Jesus nasceu na Cidade de Belém, como previa a profecia (Mt 2. 1; Miq 5. 2). No oitavo dia de vida, seus pais O levaram ao templo para ser circuncidado, como ordenava a lei (Lc 2. 21; Gn 17. 12, Lv 12. 3). “E quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, e cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele ... E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2. 39-40 e 51).
 Diante desse quadro, os pais de Jesus foram divinamente orientados a mudarem-se para o Egito, permanecendo nesse país, até a morte de Herodes (Mt 2. 13-15). Nesse meio termo, Herodes, percebendo que havia sido enganado pelos magos, irou-se muito e decretou a morte de todas as crianças do sexo masculino, de dois anos para baixo, na cidade de Belém e nos seus arredores ( Mt 2. 16).
 Quando Herodes morreu, (aproximadamente dois anos após o nascimento de Cristo), um anjo apareceu novamente aos pais de Jesus, dizendo que eles já podiam voltar para Israel, porque “já estão mortos os que procuravam a morte do menino” (Mt 2. 20). José e Maria  retornaram então para Israel, mais precisamente para a região da Galiléia e passaram a residir na cidade de Nazaré (Mt 2. 21-23). (É importante lembrar que Nazaré, era a cidade natal de Maria, mãe de Jesus) (Lc 1. 26-27).
 Jesus viveu toda a sua infância, adolescência, juventude e fase adulta, até próximo aos trinta anos na cidade de Nazaré. Naquela época, todos os anos, os pais de Jesus iam à Jerusalém participar da festa da páscoa e tendo Jesus já doze anos de idade, eles O levaram, No regresso da viagem, houve um desencontro e o menino ficou em Jerusalém. Quando foi percebida a sua ausência, pois não estava entre os parentes e amigos, seus pais voltaram à Jerusalém e “o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam sua inteligência e respostas ... E desceu com eles, e foi para Nazaré...” (Lc 2. 41-51).
 A continuação do texto bíblico diz: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2. 52). Ver-se claramente que Jesus morava na cidade de Nazaré, onde cresceu.
O evangelista Lucas, ao narrar uma visita de Jesus à Nazaré, depois de ter ido morar na Cidade de Cafarnaum, mostrou, com muita transparência, que Jesus foi criado em Nazaré, ele diz: “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler” (Lc 2. 16).
          O apóstolo Paulo, divinamente inspirado, diz que em Jesus Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Col. 2. 2-3). Por isso, é que Jesus, mesmo com apenas doze anos de idade, tinha conhecimento suficiente para deixar boquiabertos não somente os doutores da lei, como também todos que O ouviam. Jesus foi gerado pelo Espírito Santo de Deus, daí a Sua sabedoria divina e não humana.
 Quando Jesus Cristo estava próximo a completar trinta anos de idade, mudou-se para Cafarnaum, cidade próspera, às margens do Mar da Galiléia, antes, porém, foi batizado por João Batista, oportunidade em que o Espírito Santo de Deus desceu do céu e repousou sobre Ele (Jo 1. 26-34). A partir de então, revelou-Se ao mundo como o Messias prometido por Deus, conforme anunciado pelas profecias. Esse atributo de Jesus Cristo era inteiramente desconhecido para o povo e principalmente o de Sua cidade Nazaré, que O conhecia desde criança, como uma pessoa normal, sem maiores evidencias, inclusive O conheciam como profissional, pois havia seguido o oficio de carpinteiro, profissão que aprendeu com o seu pai de criação, S. José.
 Da mesma forma, os Seus conterrâneos também conheciam toda a Sua família: pai, mãe, irmãos e irmãs. Atente-se para o relato Bíblico: “Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galiléia, e, deixando Nazaré (grifo nosso), foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima...” (Mt 3. 12-13). Jesus Cristo começou a pregar o evangelho do reino: “Desde então começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mt. 4. 17). E convocou os Seus discípulos: “E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam redes ao mar, porque eram pescadores; e disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então eles, deixando logo as redes seguiram-no. E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no”.
 Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de varias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava. E seguia-o um grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e da lém do Jordão (Mt 4. 18-25).
 Estando o Ministério Publico de Jesus consolidado: com apóstolos e muitos seguidores, além de Sua fama correr por muitas cidades, foi à Sua cidade Nazaré e pregou na Sinagoga. Os Seus conterrâneos ficaram perplexos. Simplesmente incrédulos diante do que viam e ouviam. Pois, passara com eles toda a Sua vida, desde a infância até a fase adulta, como uma pessoa simples, sem maiores evidencias, além de nunca ter saído de Nazaré para ser instruído com os doutores da lei.
 As pessoas sabiam perfeitamente que Jesus sempre fora um modesto carpinteiro e que recentemente, havia partido de Nazaré para ganhar a vida em Cafarnaum. Então, como poderia de repente, deixar de ser um homem comum e passar a ser um rabino, um mestre, um conhecedor da lei, ter muitos discípulos e seguidores; além de falar tão maravilhoso, que encantava o povo que ouvia? Além do mais podia curar cegos, aleijados, expulsar demônios etc. Simplesmente, não dava para acreditar no que se via. E foi isto o que aconteceu com o povo de Nazaré, que O conhecia muito bem.
 Observa-se a narrativa bíblica: “E partindo dali, chegou à sua pátria, e os seus discípulos o seguiram. E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: Donde lhe vêem estas coisas? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele. E Jesus lhes dizia: “Não há profeta sem honra senão na sua pátria, entre os seus parentes, e na sua casa. E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos” (Mc 6. 1-6).
 Vejamos alguns relatos bíblicos que confirmam que Jesus era de Nazaré e que todos sabiam disso. Quando Jesus chegou a cidade de Jericó uma multidão O seguia. Diante de tanto alvoroço, um cego, que mendigava, perguntou o que era isso, “e disseram-lhe que Jesus Nazareno, passava” (Lc 18. 35-37). O povo da cidade de Jericó sabia que Jesus era da cidade de Nazaré.
 Jesus entrou em Jerusalém, seguido por uma multidão e o povo da cidade se alvoroçou dizendo: “Quem é este? E a multidão dizia: Este é Jesus, o Profeta de Nazaré da Galileia” (Mt 21. 10-11). A multidão sabia que Jesus era de Nazaré.
 Felipe foi convocado por Jesus para segui-Lo. Felipe encontrou a Natanael e disse-lhe: “Havemos achado aquele de quem Moises escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José” (Jo 1. 45). Esse apóstolo sabia que Jesus era de Nazaré.
 Os soldados que foram prender a Jesus, sabiam que era de Nazaré: “Sabendo pois Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traia, estava também com eles. Quando pois lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra. Tornou-lhes pois a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno. Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu, se pois me buscais a mim, deixai ir estes. Para que se cumprisse a palavra que tinha dito. Dos que me deste nenhum deles perdi” (Jo 18 4-9).
 Uma vez preso, Jesus foi conduzido à casa do sumo sacerdote Caifás. O apóstolo Pedro, acompanhava de longe tudo o que acontecia. De modo que também entrou na casa do sumo sacerdote. E uma das criadas vendo a Pedro, que se estava aquentando, olhou para ele, e disse: “Tu também estavas com Jesus Nazareno” (Mc 14. 66-67). Essa empregada também sabia que Jesus era de Nazaré.
       Posteriormente, Jesus foi levado à presença de Pôncio Pilatos que, por fim, O mandou crucifica-Lo. Pilatos escreveu o seguinte título e pôs em cima da cruz: “JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS” (Jo 19. 19). Ao fazer essa afirmativa era porque sabia que Jesus era de Nazaré.
 O Senhor Jesus morreu, mas ressuscitou como havia dito. No terceiro dia, após a Sua morte, as mulheres: Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé, compraram aromas para ungi-Lo. E estavam preocupadas com a pedra que impedia a entrada no tumulo. Mas, lá chegando, viram que a pedra estava removida, e entrando no sepulcro viram um anjo assentado, vestido de uma roupa branca, que disse-lhes: “Não vos assusteis, buscais a Jesus Nazareno que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis o lugar onde o puseram” (Mc 16. 1-6 e Mt 28. 1-10). O anjo também sabia que Jesus era de Nazaré.
            O apóstolo Pedro, ao curar um aleijado de nascença, que mendigava à porta do templo, deixou o povo atônito com o milagre que fizera. Então os sacerdotes e saduceus prenderam Pedro e João. E perguntaram-lhes em nome de quem eles fizeram aquele milagre. Então, Pedro respondeu-lhes: “Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que está são diante de vós” (At 4. 10). Pedro sabia que Jesus era de Nazaré.
 O apóstolo Paulo, fazendo sua defesa perante o rei Agripa, da acusação dos judeus, fez um histórico de sua vida antes de conhecer a Jesus e disse que contra o nome de Jesus nazareno devia praticar muitos atos (At. 26. 9). Antes mesmo de ter um encontro pessoal com Cristo, o qual mudou a sua vida, Paulo sabia que Jesus era da Cidade de Nazaré.
 Quando esse apóstolo ia para a Cidade de Damasco prender os cristãos, que fugiram de Jerusalém para aquela cidade, com medo da perseguição imposta pela liderança religiosa judaica, teve um encontro com Cristo. Viu uma grande luz do céu e ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? E eu respondi: Quem és Senhor? E disse-me: Eu sou Jesus nazareno, a quem tu persegues” (At 22. 6-8). O próprio Jesus testificou que era da Cidade de Nazaré.
  
CONCLUSÃO

Diante do que acabamos de ler, está claro que Jesus Cristo nunca saiu de Israel para estudar na Índia ou no Tibete. A Bíblia merece toda a credibilidade, porque é a Palavra de Deus que não falha. As suas profecias aconteceram, estão acontecendo e irão acontecer. A probabilidade de não acontecer é zero (Mt 5. 18 e 24. 35). Isto revela a sua autenticidade e origem. Se o que nela esta escrito fosse do pensamento humano, não teria esse grau de exatidão. Mas, foi Deus quem o revelou (2 Pe 1. 20-21). Todas as profecias que se reportavam sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus, aconteceram. Nenhuma delas falhou.
 Atualmente, aguarda-se acontecer as profecias que falam sobre o arrebatamento da Igreja, sobre a Sua segunda vinda à terra, dentre outras, que no tempo próprio estabelecido por Deus, acontecerão. A Bíblia se constitui em uma prova documental de grande peso. Contudo, quem diz que Jesus foi ensinado por gurus e lamas, cabe a esses o ônus da prova. O que se sabe, é que não existe nenhum registro ou documento que comprovem as passagens de Jesus pela Índia ou pelo Tibete. Bem como outras afirmativas que contrariam a Bíblia. Estes são ensinamentos diabólicos, inverídicos, sem provas documentais, que não passam de boatos, cujo objetivo é desmentir a Bíblia e anular a divindade do Senhor Jesus. É condição sine qua non que se conheça a Palavra de Deus, a fim de não ser presa fácil diante de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo (Col. 2. 8).

EM TEMPO:

 Em função da importância do tema explorado neste deste trabalho, são destacadas abaixo, duas citações bíblicas, consideradas fundamentais:
 A primeira delas, refere-se as palavras do apóstolo Paulo, que nos adverte sobre aquelas pessoas que pregam outro coisa sobre Cristo, além do que já foi anunciado, ele diz: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema (maldição). Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebeste, seja anátema” (Gálatas 1. 8-9);

A Segunda, trata das palavras do apóstolo João, quanto diz: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro” (Ap 22. 18-19).

 FONTES CONSULTADAS
 1. A Bíblia Sagrada.
 2. O Novo Comentário da Bíblia, Volume II.
 3.Os Anos Obscuros da Mocidade de Jesus Cristo – Samuel Fernandes Magalhães Costa.

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