O artigo abaixo trata como se conectar com os clientes. É uma história interessante que extrai do livro “Marketing e Comunicação em tempo real”, de David M. Scott.
“Nos primeiros dois ou três verões de concertos, a política, o tempo de serviço e o destino em geral se uniram para fazer com que eu (Justin Locke) fosse o violoncelista da terceira cadeira. Como os dois primeiros violoncelistas estavam na frente do resto da seção, isso significava que eu estava localizado atrás deles, bem no limite do palco. Se eu olhasse para baixo, à minha esquerda, eu veria uma ou duas mesas de pessoas na plateia que, mesmo estando ‘na primeira fila’, não veriam muito mais do que meus cadarços da Allen Edmonds. Eu sempre pensei nas pessoas da plateia como convidados de minha casa, então, assim que eu pegava meu violoncelo e começava a aquecer, eu sempre olhava para baixo, chamava a atenção deles e dizia: ‘Olá, meu nome é Justin e eu serei seu violoncelista esta noite’. Isso sempre, sempre, sempre tirava um sorriso dessas pessoas que estavam se sentindo um pouco deslocadas em um ambiente não familiar ... e que não estavam sentados no melhor lugar. Muitas noites eles se ofereciam para me pagar uma bebida.
Uma vez a direção percebeu que eu, diferentemente de todos os outros da orquestra, fazia contato visual e realmente conversava com ‘aquelas pessoas’ da plateia, então eu fui imediatamente rebaixado para a quinta cadeira, na qual eu não podia mais causar essas divergências no contínuo espaço-tempo”.
Moral da história: Criar barreiras entre os colaboradores/funcionários e os clientes é uma arma para o fracasso de qualquer organização que vise ou não o lucro.
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