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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Cracóvia - Polônia

Viajar pela Polônia é uma agradável e contínua surpresa. Conhecemos duas cidades neste país, Varsóvia e Cracóvia. Da amabilidade dos seus habitantes à beleza arquitetônica das duas cidades ou ao encanto da sua costa e montanhas, a Polônia é um pedaço da Europa que vale a pena descobrir.

Cracóvia foi por quase seis séculos a capital polaca. É a cidade do Papa João Paulo II e, hoje, é uma cidade essencialmente estudantil, inclusive, com muitos jovens brasileiros estudando lá.  Em Cracóvia esta 6ª universidade mais antiga do mundo.

Suas principais atrações turísticas são: Rynek (Praça do Mercado) tombado pela UNESCO. Diz-se que é a maior praça da Europa. Nos arredores da praça existem barracas com flores, artesanato e deliciosas comidas. Existem também cafés charmosos e restaurantes sofisticados.

City Hall Tower (Torre da Prefeitura) uma relíquia da antiga sede municipal, estátuas e o Sukiennice, um prédio que lembra a época medieval.

Church of St. Mary (Igreja de Santa Maria) com suas duas torres góticas. “Conta-se uma lenda que, durante a invasão, um tocador de clarinete foi até uma das janelas da torre cumprir o seu dever, o de alertar os soldados sobre o perigo próximo. Enquanto ele tocava, levou uma flechada certeira no pescoço e morreu”. Até hoje, a cada hora cheia, um tocador de clarinete aparece nas pequenas janelas da torre e toca o instrumento na direção dos quatro pontos cardeais.

The Royal Castle e Wewel são visitas obrigatórias dos turistas. Construído na 1ª metade do século 16, o castelo entrou em decadência depois que a Corte se mudou para Varsóvia. O seu interior é belíssimo, onde se podem visitar os aposentos reais, a Sala de Arsenal e Tesouro da Coroa e a coleção Oriental no monte Wawel. A Catedral de Cracóvia também fica no monte e abrigam os túmulos de reis polacos, inclusive os restos mortais de S. Stanislau.

Cemitério judaico no bairro Kazimierz, bairro judeu criado no final do século 15 e abrigou no início da Segunda Guerra Mundial 70 mil judeus, que foram transferidos para o outro lado do rio Vístula (outra atração turística). O cemitério parece mais um amontoado de lápides abandonadas. A falta de espaço fez que os túmulos abrigassem até três ou quatro corpos.


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