Promover uma campanha beneficente que, além de ajudar a prevenção do câncer de mama, também virasse um objeto de desejo de moda. Foi esse o objetivo do estilista Ralph Lauren ao criar em 1994 – junto com outros colegas de profissão membros do Conselho dos Designers de Moda da América (CFDA) – o Fashion Targets Breast Cancer, nos Estados Unidos. No início de 1995, a ação foi trazida para o Brasil com o apoio do Instituto Brasileiro de Controle de Câncer (IBCC). O país foi o segundo do mundo a realizar o projeto que hoje é um case de sucesso de Marketing, mesmo sem contar com nenhuma verba destinada para isso.
Em 15 anos de existência no Brasil, a campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda arrecadou cerca de R$ 57,5 milhões com a venda de mais de 15 milhões de produtos licenciados. Os valores recebidos resultaram no aumento na qualidade das instalações do IBCC e na quantidade de atendimentos, que hoje chegam a 1.500 por dia. Para conseguir esse resultado, o projeto conta com parcerias com mais de 100 empresas e a participação voluntária de cerca de 400 artistas.
A Hering é a principal parceira que ajuda na consolidação da campanha. A marca de roupas foi a primeira a fazer parte da iniciativa com a produção e comercialização das camisas. Desde a primeira edição, foram vendidas mais de sete milhões de camisetas, que têm R$ 6,50 de seu valor revertido para o IBCC. Em 2010, a expectativa é que sejam comercializadas 50 mil unidades.
Em 15 anos de existência no Brasil, a campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda arrecadou cerca de R$ 57,5 milhões com a venda de mais de 15 milhões de produtos licenciados. Os valores recebidos resultaram no aumento na qualidade das instalações do IBCC e na quantidade de atendimentos, que hoje chegam a 1.500 por dia. Para conseguir esse resultado, o projeto conta com parcerias com mais de 100 empresas e a participação voluntária de cerca de 400 artistas.
A Hering é a principal parceira que ajuda na consolidação da campanha. A marca de roupas foi a primeira a fazer parte da iniciativa com a produção e comercialização das camisas. Desde a primeira edição, foram vendidas mais de sete milhões de camisetas, que têm R$ 6,50 de seu valor revertido para o IBCC. Em 2010, a expectativa é que sejam comercializadas 50 mil unidades.
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